A influência ou oportunismo governamental com a temática ambiental não é novidade. Desde 1972, com a Conferência de Estocolmo que o debate ecológico tem a nítida presença de governos. Ocorre que naquela época, a preocupação se dava precisamente com apreservação de recursos naturais. Daí, o termo ‘preservacionista’ que, dado o radicalismo ongueiro atual, parece ter saído de moda. Por que é que é a questão... Em parte, porque a maior parte das organizações ambientalistas se compõe de socialistas reciclados que busca outro carro chefe para guiar suas idéias intervencionistas. Mas, não é só isto: alterações ambientais, dentre as quais, as presumidas mudanças climáticas são as que mais chamam atenção e, outras bastante evidentes, que resultam em impactos indesejados que prejudicam a todos indistintamente. De modo que é, no mínimo, temerário vociferar que se trata, tão somente e de modo simplório, de um ataque estatizante contra o capital privado. É muito mais do que isto. Externalidades não previstas (pois, não seriam externalidades se fossem devidamente previstas), prejudicam vários empreendimentos também. O próprio capital, em determinada situação, pode ser prejudicado pela ação de outro agente, seja estatal ou privado. Cabe conhecer o processo na íntegra, para que ações indenizatórias possam resultar em justas compensações (assim como danos à propriedade, p.ex.).
A influência ou oportunismo governamental com a temática ambiental não é novidade. Desde 1972, com a Conferência de Estocolmo que o debate ecológico tem a nítida presença de governos. Ocorre que naquela época, a preocupação se dava precisamente com apreservação de recursos naturais. Daí, o termo ‘preservacionista’ que, dado o radicalismo ongueiro atual, parece ter saído de moda. Por que é que é a questão... Em parte, porque a maior parte das organizações ambientalistas se compõe de socialistas reciclados que busca outro carro chefe para guiar suas idéias intervencionistas. Mas, não é só isto: alterações ambientais, dentre as quais, as presumidas mudanças climáticas são as que mais chamam atenção e, outras bastante evidentes, que resultam em impactos indesejados que prejudicam a todos indistintamente. De modo que é, no mínimo, temerário vociferar que se trata, tão somente e de modo simplório, de um ataque estatizante contra o capital privado. É muito mais do que isto. Externalidades não previstas (pois, não seriam externalidades se fossem devidamente previstas), prejudicam vários empreendimentos também. O próprio capital, em determinada situação, pode ser prejudicado pela ação de outro agente, seja estatal ou privado. Cabe conhecer o processo na íntegra, para que ações indenizatórias possam resultar em justas compensações (assim como danos à propriedade, p.ex.).