O problema é o prazo e o populacho, inclusive a chamada "classe média", esta nebulosa prefere apostar suas fichas no aqui e agora do subsídio e das bolsas-esmola do que regar o solo de colheitas futuras. Quem tem culhões de dizer que vamos passar meia década cortando gastos e mais meia década para, na melhor das hipóteses, nos estabilizarmos para, talvez, se tudo der certo, depois crescermos? Ingênuos preferem apostar em personagens romantizados de filmecos subsidiados.
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