quarta-feira, julho 30, 2014

Sons of Anarchy Soundtrack (Seasons 1-6)





Tracklist:
1) Curtis Stigers & The Forest Rangers-This life 0:00
2) Katey Sagal & The Forest Rangers-Son of a preacher man 2:21
3) Audra Mae & The Forest Rangers-Forever young 5:36
4) Curtis Stigers & The Forest Rangers-John the revellator 8:23
5) Girl from the North Country-Lions 13:59
6) Joshua James-Coal war 18:10
7) Dropkick Murphys-Johnny, i hardly knew ya 23:25
8) Paul Brady & The Forest Rangers-Gimme shelter 27:25
9) Battleme-Hey hey, My my 32:30
10) The White Buffalo & The Forest Rangers-House of the rising sun 35:07
11) Jack Savoretti-Soldier's eyes 40:25
12) Greg Holden-The lost boy 43:35
13) The White Buffalo-The whistler 47:00
14) Cold Specks-Lay me down 50:28
15) The White Buffalo-The matador 53:39
16) Leonard Cohen-Come healing 58:13
17) Joshua James-Crash this train 1:01:06
18) Maggie Siff-Lullaby for a soldier 1:05:18
19) The White Buffalo-Oh darling, what have i done 1:08:06
20) Jamey Johnson, Twiggy Ramirez & Shooter Jennings-You are my sunshine 1:12:02
21) Noah Gundersen & The Forest Rangers-Day is gone 1:14:57

Sons of Anarchy, aka SAMCRO (Sons of Anarchy Motorcycle Club Redwood Original), is a motorcycle club that operates both illegal and legal businesses in the small town of Charming. They combine gun-running and a garage, plus involvement in porn film. Clay, the president, likes it old school and violent while Jax, his stepson and the club's VP, has thoughts about changing the way things are, based on his dead father's journal. Their conflict has effects on both the club and their personal relationships.

terça-feira, julho 15, 2014

Jethro Tull - Thick as a Brick full

Por ocasião da reunião dos BRICS, me lembrei deste maravilhoso disco e, na esperança, de que nossos representantes não sejam tão toscos quando o motivo que levou o "brick" a ser adjetivado como thick.

segunda-feira, julho 14, 2014

Geopolítica dos acordos climáticos globais

Caros, aqui temos um assunto polêmico, cujo mainstream nos diz que "países ricos" têm que subsidiar a manutenção ambiental dos "em desenvolvimento" através da compra de "cotas para poluir", o chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e agora, com a revisão do Protocolo de Kyoto que lhe deu origem, se questiona a posição de alguns países na categoria de "em desenvolvimento". Há países, claramente ricos e evoluídos economicamente como a Coreia do Sul que, pasmem, não querem deixar a cômoda posição nominalmente inferior para não ter que assumir compromissos em relação aos cortes nas emissões (que quando inviáveis, se compra as aludidas 'cotas'). É, realmente, um malabarismo administrativo-financeiro fadado a não funcionar. E, claro, que rivais geopolíticos como a Rússia e que dependem enormemente da exploração de suas reservas de hidrocarbonetos não poderiam deixar de questionar o andamento desta trôpega carruagem das Nações Unidas (quem sedia e organiza as convenções climáticas globais).


Rússia defende novo acordo sobre o clima
clima, aquecimento, acordo, protocolo de kyoto 
A Rússia defende a mais rápida elaboração de um novo acordo sobre o clima.
Segundo declarou Serguei Ivanov, chefe da administração presidencial da Rússia, num Fórum Internacional da Civilização Ecológica na cidade chinesa de Guiyang, “a humanidade necessita de um novo modelo de desenvolvimento que, por um lado, garanta o bem-estar da sociedade e, por outro, permita evitar o excesso de pressão na natureza”.
A convenção-quadro da ONU sobre a mudança do clima, assinada por mais de 180 países, entrou em vigor há 20 anos atrás, mas a situação ecológica no planeta não melhorou. Hoje, o Protocolo de Kyoto está irreversivelmente ultrapassado.
Nele é feita a exigência da redução de gases de efeito de estufa para os países desenvolvidos, cuja indústria provocou um enorme prejuízo ao meio ambiente. Mas, hoje, a principal fonte de poluição da atmosfera são não tanto os países desenvolvidos, quanto os países em desenvolvimento.
Torna-se evidente a necessidade de rever as limitações ecológicas existentes, tornar o tratado mais justo e abrangente. O respetivo trabalho está sendo realizado há vários anos. As coisas avançam com dificuldade, mas já se pode dizer que irá ser elaborado e aprovado por todos um acordo, declara Alexei Kokorin, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF):
"Foi possível chegar a acordo de que será um acordo universal. Se olharmos para o Protocolo de Kyoto, vemos que só os países desenvolvidos se comprometeram a reduzir o lançamento de gases. Aqui, todos terão compromissos, chamados “contributos”. De fato, já foi decidido que o sistema desses contributos será o seguinte: o país elabora os seus compromissos, acorda-os com os outros. Depois, esses compromissos serão assumidos e periodicamente revistos. Existirá também uma monitorização obrigatória do cumprimento a nível internacional".
Assinalamos que os compromissos não são apenas o volume de emissão de gás de estufa durante um certo prazo. Eles dizem também respeito à concessão de ajuda financeira aos países mais vulneráveis perante as mudanças de clima. Por enquanto, continua sendo a pedra toque saber quanto e a quem pagar para a adaptação à mudança do clima, sublinha Alexei Kokorin, representante do WWF na Rússia:
"Há muitos países na ONU que, na realidade, são há muito desenvolvidos, mas, formalmente, na ONU e na Convenção da ONU sobre o clima, são considerados em vias de desenvolvimento. Por exemplo, trata-se de Singapura, Arábia Saudita, Kuwait, Coreia do Sul, etc. E quase todos, à exceção da Coreia do Sul, querem continuar com esse estatuto e ter compromissos semivoluntários. Mas isso é absurdo. Os compromissos da Arábia Saudita não podem ser os mesmos que os do Bangladesh ou Burkina Faso. Por isso é necessário superar a resistência de uma série de países".
Os países têm ainda mais ano e meio para resolver essas divergências. O calendário das conversações é bastante intenso. Em setembro de 2014 irá realizar-se em Nova York a cúpula do clima do secretário-geral da ONU. Os trabalhos continuarão em outubro em Bona (Alemanha) e, depois, na conferência de partes da convenção-quadro da ONU sobre a alteração do clima em Lima (Peru) em dezembro de 2014.
Na Rússia, que observa rigorosamente os seus compromissos ecológicos, nomeadamente em conformidade com o Protocolo de Kyoto, esperam que o acordo universal sobre o clima, que deverá substituir o Protocolo de Kyoto e traçar a responsabilidade climatérica de todos os países, seja assinado na Conferência de Paris, em finais de 2015.
Protocolo de Kyoto, clima, aquecimento global, Rússia, Internacional
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sábado, julho 12, 2014

Willian Lee, Artista de Rua Brasileiro no Centro de SP emociona todos ao...



O que é "cultura popular"?

Pois bem, "cultura popular" para mim não é aquilo que elites (pretensamente) culturais e intelectuais definem como sendo, mas aquilo que o povo definitivamente faz. Nos anos 60 para os 70, os nacionalistas brasileiros, através de seus festivais de Música Popular Brasileira (MPB) tomaram a iniciativa de definir o que seria a nossa cultura musical e tiveram sucesso relativo nisto. Daí, quando as massas que não tiveram música como disciplina na grade curricular de nosso ensino público começaram a fazer música que acreditavam, uma turba desses intelectuais saiu categorizando a mesma como "subcultura". Ora, primeiro dizem que a cultura tem que ser "nacional", i.e., sem influência estrangeira ou sem reproduzi-la, depois dizem que o que o povo faz "não é a verdadeira música brasileira". Só que acontece que a própria bossa-nova foi fortemente influenciada pelo jazz e a tropicália pela contracultura e o rock. Um rock fraco, na minha opinião, mas foi. Agora, algumas dessas celebridades tentam pegar carona para não perder o apoio de milhares de fãs e saem fazendo 'funk' e outros estilos híbridos para atrair público e condenam outro eixo que se forma no interior (Centro-Oeste, especialmente) com a música 'sertaneja', que é uma adaptação do country americano. Nos EUA, a música mais comercial não perde laços com a música de raiz e, não raro, músicos em cena chamam velhas 'autoridades musicais' a dividirem o palco, o que trouxe velhos bluesmen de volta a cena, como B.B. King, entre outros. Por que aqui, os sertanejos, mais pop não poderiam fazer o mesmo com o "antigo country" brasileiro que é a música caipira? O problema da cultura não se encontra na cultura, mas na pretensa crítica especializada que se arroga o direito de definir o que é a cultura e como esta deve proceder. Estes críticos, sempre foram na minha opinião, uma cambada de parasitas inúteis. 

quinta-feira, julho 10, 2014

O arrocho não é o objetivo, mas ele virá


Muito boa a entrevista, mas discordo, não iremos sair deste ciclo vicioso sem um arrocho necessário. O arrocho é consequencia porque o objetivo é o corte de custos. Hoje, a máquina pública não vive para a sociedade, mas é esta que vive para o setor público.

a.h

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[http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/07/1483360-para-sayad-crescimento-sera-lento-e-arrocho-nao-e-saida-para-governo.shtml]
Para Sayad, crescimento será lento e arrocho não é saída para governo
Medidas de arrocho devem ser descartadas em 2015, independentemente do resultado eleitoral. As mudanças necessárias não são macroeconômicas, mas de regulação. O crescimento será lento. O regime de metas precisaria sofrer ajustes, e um aumento de combustíveis deveria ser feito.
A análise é do economista João Sayad, 68. Ministro do governo José Sarney no Plano Cruzado, secretário na gestão Marta Suplicy em São Paulo e na administração estadual tucana, ele se define hoje como um crítico de ortodoxos e heterodoxos: "Sou espírito de porco", afirma.
Nesta entrevista, ele critica a gestão Dilma, o governo Alckmin e o candidato Aécio. Diz que não votará no PT, mas não revela seu voto nem na esfera federal nem na estadual. Classifica os juros brasileiros como uma anomalia mundial e constata que industriais viraram financistas.
Vítima de assalto na capital paulista, Sayad declara estar com medo e avalia que a segurança é o problema número um do país. (...)



terça-feira, julho 08, 2014

segunda-feira, julho 07, 2014

Paraíso e livre mercado existem?

Paraíso existe? Não, mas isto não nos impede de buscar maiores graus de bem estar. Analogamente, se não existe o estado de total livre mercado, isto não nos impede de buscar um maior grau de livre mercado e menor intervencionismo estatal. Existem monopólios naturais, como aqueles derivados de uma localização geográfica (se você está perto de um poço de petróleo tem chance de se tornar o principal fornecedor), mas a atuação do estado neste e em outros setores como 'empresário' também cria monopólios, nos quais ele é o agente. A diferença neste caso em relação aos outros é que nós somos seus financiadores via impostos. E aí, por que "não existe o livre mercado" este tipo de monopólio estatal deve ser admitido? Então, o fato de não termos um "verdadeiro livre mercado", p.ex., no setor automobilístico significa que tenhamos que aceitar a Lada como paradigma de produção do setor? Acho que não... 
Por que os EUA foram protecionistas? Porque tinham que fazer frente à produção britânica que não era livre, mas tinha o apoio de seu estado. Nestas condições se depende de intervenção estatal para compensar as desigualdades, mas o que o sul coreano (que deveria passear na Coreia do Norte para ver o que é bom para tosse) não comenta é que o padrão de vida americano é atingido graças ao liberalismo interno, no qual os estados competem entre si. Agora se eles não têm "o melhor padrão de vida do mundo" imagine o que seria dos excelentes padrões de vida suíço, sueco, norueguês, canadense ou australiano com a mesma taxa percentual de imigração que possuem os EUA. Claro que alguém que guia e serve de locomotiva mundial têm mais encargos derivados do montante de habitantes que incorpora anualmente e de modo legal, para nem comentarmos a massa de ilegais que para lá aflui. O que o coreano está omitindo (porque sabe disto) é que os EUA são o país do mundo onde há maiores chances de afluência econômica para uma maior gama populacional. Experimente conseguir emprego em sociedades hiper desenvolvidas, mas estáveis... E, além de tudo, os EUA também já foram classificados (recentemente) como os melhores em termos de custo/benefício da relação de seus impostos com o retorno social, i.e., trata-se de onde menos se paga proporcionalmente para o benefício e direitos que seus estados garantem. Talvez uma Finlândia ou Bélgica traga mais benefícios advindos do montante de impostos que se destina aos seus estados, mas se paga muito mais. Logo sobra menos para a atividade empreendedora e, proporcionalmente, menos empregos irão ser gerados. Se a comparação dos EUA com realidades de países nos quais o peso e participação do estado é maior não serve para provar que existem maiores graus de livre mercado e, portanto, liberdade econômica, não sei o que serviria.

a.h

Sobre:
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,livro-derruba-23-mitos-do-capitalismo,39571e