Muito boa a entrevista, mas discordo, não iremos sair deste ciclo vicioso sem um arrocho necessário. O arrocho é consequencia porque o objetivo é o corte de custos. Hoje, a máquina pública não vive para a sociedade, mas é esta que vive para o setor público.
a.h
[http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/07/1483360-para-sayad-crescimento-sera-lento-e-arrocho-nao-e-saida-para-governo.shtml]
Para Sayad, crescimento será lento e arrocho não é saída para governo
Medidas de arrocho devem ser descartadas em 2015, independentemente do resultado eleitoral. As mudanças necessárias não são macroeconômicas, mas de regulação. O crescimento será lento. O regime de metas precisaria sofrer ajustes, e um aumento de combustíveis deveria ser feito.
A análise é do economista João Sayad, 68. Ministro do governo José Sarney no Plano Cruzado, secretário na gestão Marta Suplicy em São Paulo e na administração estadual tucana, ele se define hoje como um crítico de ortodoxos e heterodoxos: "Sou espírito de porco", afirma.
Nesta entrevista, ele critica a gestão Dilma, o governo Alckmin e o candidato Aécio. Diz que não votará no PT, mas não revela seu voto nem na esfera federal nem na estadual. Classifica os juros brasileiros como uma anomalia mundial e constata que industriais viraram financistas.
Vítima de assalto na capital paulista, Sayad declara estar com medo e avalia que a segurança é o problema número um do país. (...)
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