O discurso da doutora não é científico: Eduardo Galeano, "soberania alimentar", "projeto de nação", "tragédia..." Na boa, se ela quer convencer alguém tem que falar sobre a composição orgânica, sobre os efeitos patológicos, sobre a produtividade etc. E é ridículo que um cara do MST venha dar pitaco aí, uma vez que a imensa maioria desses assentados através do movimento não produz (nem auditoria eles permitem). O termo "contradição" tem um juízo de valor que mostra, de antemão, que eles já têm um julgamento negativo. Daí pulam para falar de impostos, 'divisão internacional" etc., mas não têm nada sobre incidência de doenças cancerígenas, nada que correlacione ao aumento da expectativa de vida, que deveria diminuir e não aumentar, segundo o quadro catastrófico que ela pinta. Na boa, os OGMs até precisam menos de produtos químicos (termo mais técnico do que "agrotóxico"). Parei, perda de tempo. Outra ainda. não é a UE que determina a quantidade de químicos que utilizamos, mas sim nós mesmos. Se as empresas químicas são de lá e nos vendem, nós vamos responsabilizá-los por algo que nós decidimos como fazer? Cara... Toda vez que ouço "divisão internacional do trabalho" já paro, não dá. "Concentração fundiária", "interesses de classe", "empresas transnacionais", "exportando commodities", "tornando doentes nossa população". Cara, isso é ZERO CIÊNCIA. Adiós!
sexta-feira, julho 05, 2019
Entre Vistas - Larissa Bombardi
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