“‘O MEC parece ter seguido a orientação do ministro da Educação, evitando algumas questões consideradas ‘ideológicas’, afirmou Tanaka, coordenador pedagógico do Maximize.’ Assuntos como racismo e intolerância sexual à população LGBTQI+ não apareceram nesta edição. Mesmo assim, as provas trataram de assuntos atuais e importantes, como obesidade, bullying, violência contra as mulheres, liberdade de expressão, refugiados e acessibilidade.”Para Alexandre Antonello, ‘se uma maneira geral a prova atendeu a finalidade de selecionar os melhores alunos dentro do Sisu [Sistema de Seleção Unificada]’.”
Parece que o Weintraub acertou nessa. Um retorno às questões clássicas dos vestibulares e temas atuais, sem enviesamento nas respostas parece algo bem sensato. Estou surpreso positivamente, para quem achava que o Enem iria enveredar para uma oposição ao PT mantendo as mesmas características sectárias, se enganou, o que foi o meu caso. Ainda bem.
Estou comentando a partir da matéria abaixo, pois ainda não consegui ler a prova inteira nos assuntos que domino: https://g1.globo.com/educacao/enem/2019/noticia/2019/11/03/enem-2019-questoes-de-historia-foram-mais-faceis-mas-erros-podem-derrubar-nota-alertam-professores.ghtml
Anselmo Heidrich
4 nov. 19
Imagem: “Por MEC – https://optclean.com.br/tag/senha-do-enem/, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=82139144.“
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