Crise, teremos, como aliás, já temos. Mas esta volta a normalidade intermitente é uma hipótese deles. Acho que teremos mais e-commerce, bom, mais ead, bom, mais delivery, bom, mais rigor fitossanitário, bom etc. Longo prazo promissor, além de descentralização produtiva (menor dependência da China) e incentivo à prata da casa.
Eles dizem que não dá para criar uma contradição entre economia e saúde, ok, mas eles estão fazendo entre setor público e privado.
Como se "nós poderíamos converter (...) ind. têxtil em produção de respiradores", p.ex. Como se faz isso? Com baixos juros de financiamento? Vá lá, mas vê que é meio que tirar um coelho da cartola achando que é fácil? O Guedes veio à público dizer que implantariam duas fábricas de respiradores, fácil dizer. Quanto tempo leva?
(...) Pois é, esforço de guerra, mas veja o que aconteceu após 29 e a II GM, veio uma época de bonança. Agora, o problema, é que não teremos um EUA pródigo. O que teremos no lugar e já estou pensando em estudar mandarim é a China no seu lugar. Ela vai financiar o mundo. Agora, o exemplo que ela dá da recuperação alemã pelo nazismo (ela observa isso, não faz apologia), mas não citou o Plano Marshall?!?!
(...) Discordo totalmente do final, eles traçam um cenário fúnebre para a China, mas basta ver a expansão que eles já estão fazendo em várias regiões do mundo para ver que estão agindo e não é de hoje. Eles estão em vários países em desenvolvimento e têm um mega-projeto de integrar a Eurásia através da Nova Rota da Seda. Agora, os EUA, se não mudarem a política trumpista irão definhar. Sei que eles estão discutindo contra os teóricos da conspiração que dizem que a China agiu com alguma intencionalidade neste processo e, claro, que eu descarto isto, mas o que vejo é que eles[chineses] estão agindo para se precaver e adotam uma expansão há tempo.
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