Não precisa assistir até o fim, pois é maçante. Apenas até o momento, alguns minutos a frente em que a moça puladora de catraca esboça seu argumento fatal, no qual confundiu um direito com o acesso a um tipo de prestação de serviço.
Claro que ela tem o
"direito de ir e vir", mas com
suas próprias condições, ou seja, a pé. No entanto, ninguém é obrigado
a proporcionar o "direito de ir e vir" com maior conforto para
alguém. Esta prestação de serviço é opcional. Se não quiser pagar, se discorda
do valor da tarifa que se arrume meio próprio para exercer o tal direito. E é aí
que está a importância de se pleitear alternativas de locomoção, quebrando os
cartéis dos meios de transporte que exercem lobby para evitar concorrência com
lotações, mais taxis, dentre outros.
No entanto, querer que se
concorde com a forma que se compreende o seu direito é patético.
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