terça-feira, setembro 18, 2012

Rigor conceitual para atacar a raiz do problema / Conceptual rigor to attack the root of the problem




O vídeo é muito bom e o padre aponta, realmente, muitas incoerências da sociedade e estado brasileiros da atualidade. O único senão que tenho a considerar é o papel e definição do "novo príncipe", que utiliza como analogia para o partido comunista, socialista etc. Acho que a definição conceitual deve ser mais rigorosa e não se trata de mero pedantismo de minha parte não.
O Brasil não possui um estado de bem-estar social aos moldes da social-democracia européia, nem um sistema socialista como foi caracterizado pela antiga União Soviética. Nem um lixo como o produzido em Cuba nós temos. O que temos então? Algo muito melhor e mais eficaz, inclusive para manutenção desta corja que nos governa e legisla. Um capitalismo para poucos, com ações entre amigos, falta de lisura nos contratos e leis que se sobrepõem, quando não se contradizem mesmo ao lado de cavalares doses de tributos, de tributos em cascata e um elitismo na formação de nossos graduados que suga os investimentos públicos destinados à educação, basicamente para o ensino superior. Então, para que controlar centralizadamente a economia, se cobrando, limitando, dificultando se tem benefícios sem o ônus do planejamento e do trabalho, mesmo que ineficaz típico do socialismo? Esta é a questão, por isso cobro definição no conceito... Não temos socialismo, nem tampouco um capitalismo que seja digno deste nome. Com as dificuldades à criação de empresas e até mesmo, como bem conhecemos, à compra de uma simples propriedade legalizada, não tivemos nossa revolução burguesa. O que temos sim é um sistema por demais híbrido que confunde a todos e se fortalece com à crítica ao capital, pois acaba domando o crescimento desta força e impedindo que tenhamos um desenvolvimento econômico mais livre e responsável. 
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The video is very good and the priest points out, actually, many inconsistencies Brazilian state and society today. The only drawback is that I have to consider the role and definition of the "new prince", which uses as an analogy for the Communist Party, Socialist etc. I think the conceptual definition must be more accurate and it is not mere pedantry on my part not. Brazil does not have a state of social welfare in the mold of European social democracy, not a socialist system was characterized as the former Soviet Union. Not like the crap we have produced in Cuba. What we have then? Something much better and more effective including for maintaining this rabble who governs us and legislates. A few to capitalism, with shares between friends, lack of fairness in contracts and laws that overlap, even when they do not contradict beside horsy doses of taxes, tax cascading and elitism in the formation of our graduates that sucks investments intended for public education, primarily for higher education. So for centrally controlling the economy, if charging, limiting, hindering has benefits without the burden of planning and work, even if ineffective typical of socialism? That is the question, why stop defining the concept ... We do not have socialism nor capitalism that is worthy of the name. Difficulties with the creation of companies and even, as we know well, the purchase of a simple property legalized, we had our bourgeois revolution. What we do have is a hybrid system too confusing to everyone and is strengthened by the critique of capital, just as taming the growth of this force and preventing economic development have a more open and accountable.

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