sexta-feira, maio 24, 2013

O parasitismo do Bolsa-Família - 1





JÁ PASSOU DA HORA!
ESTA HISTÓRIA DE BOLSA-FAMÍLIA não passa de compra de votos, INSTITUCIONALIZADA! Uma coisa é promover uma ajuda provisória, como bem disse a jornalista, para que haja tempo e preparação de massa de pobres entrarem no mercado de trabalho. Mas, se isto não está ocorrendo, das duas uma, ou não estão promovendo o mais importante que seria uma educação funcional, com vistas ao trabalho e autonomia social OU não passa disso mesmo, de criar uma massa de dependentes, parasitas políticos para usufruto partidário. Se não for nenhuma das duas alternativas, são as duas concomitantemente, o que é pior!
Outra notinha: tem gente que diz que manifestar a opinião assim "não é jornalismo"... Ora, o que é "jornalismo" então, vender jornal?! Eu prefiro opiniões consistentes, mesmo que contrárias, do que fingimento de neutralidade, enquanto que se vende o peixe de modo subentendido, implícito, a guisa de neutralidade, mas com proselitismo político-ideológico embutido. Em países mais avançados institucionalmente se compra a mídia que se quer, o fato mesmo é levantado por agências especializadas, mas os jornais são de opinião. Só mesmo em um país de mancomunados com o poder, onde todos sonham em ser "chapa-branca" para se achar que o discurso da neutralidade vende. A esquerda, cuja base anencéfala de militantes diz a todo hora que a realidade exige que se tome partido, mas quando seus jornalistas berram, a primeira coisa que dizem é "a mídia é parcial". Ora! Eles são o que então?! Cordeirinhos ingênuos?! Ah! Vão plantar batatas, bando de hipócritas! O que esta jornalista aí disse foi a mais pura verdade e ela ainda é ética, pois primeiro noticia e só depois então dá sua opinião, clara, concisa e honesta. Em sua narrativa fica claro onde termina o fato e onde começa a visão e opinião próprias, ao contrário de esgotos ideológicos como Carta Capita e Caros Amigos que desde o início da matéria até o fim não passam de uma deturpação informativa com julgamento. 
Agora, se em um meio onde se tem mais divulgação e discussão como a TV ou internet já é assim, cheio de gente falando em "imparcialidade", "neutralidade", mas que não faz outra coisa senão empurrar seus preconceitos e ignorância goela abaixo dos outros, imaginem na academia onde alunos que ousam discordar são chamados de "reaças", de "alienados" ou coisa pior? Por isto que eu defendo a privatização do ensino público superior. Não sou ingênuo, o ensino privado está cheio de marxistas e freireanos com preguiça mental, mas pelo menos neste caso, não sou eu que estou custeando filhinho de papai para brincar de revolucionário e criar campus com autonomia onde a segurança pública tem que pedir licença para entrar. 
Cada um que pague por sua ilusão e falsa consciência. Eu é que não quero pagar por discurso hipócrita de neutralidade. Sim, sou contra a permanência do bolsa-família sem prazo e método para mudar, sem planejamento de evolução para as famílias que dele dependem. Assino embaixo, meu nome é Anselmo Heidrich.
Quem concorda comigo que assine aqui:

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