quinta-feira, novembro 12, 2015

Deixa eu dar um toque...



Esta página[1] é extensão do meu lar, é como uma sala de estar. Quem solicita minha "amizade" ou algo similar tem que estar de acordo com minhas regras. E muitas delas simplesmente surgirão no calor e decorrer dos acontecimentos, quando eu tiver uma ideia, quando eu arrotar ou quando eu olhar pro lado. Como disse Luís XIV, "o estado sou eu", aqui "a página sou eu", então se forem discordar, o façam civilizadamente, sem nervosismo, com palavras gentis e doces, pois do contrário, tudo que irão enxergar será um par de ferraduras polidas em movimento. Então, esquerda em geral, feministas mal comidas, olavetes (esses eu desprezo), religiosos tentando me converter etc. Toda essa raça/ralá não é bem vinda, fui claro? Se querem "altos debates" há um sem número de comunidades e duas delas eu administro, outra ainda em parceria. Lá vocês podem se estender até perder de vista, aqui não.


Acho simplesmente incrível a necessidade de conversão que as pessoas têm em relação aos outros. Escutem, melhor, leiam, o mundo é um amontoado de tribos que se fagocita constantemente. Há uma certa ordem imposta pela economia e pelo estado, agora não esperem que um espaço que serve como diário seja seu campo de exercício democrático. Para tanto criem suas páginas e não se comportem como parasitas no espaço alheio.


Concordando comigo, sejam bem vindos. Do contrário, a porta de saída é a mesma de entrada e ela não reduziu de tamanho.


Anselmo Heidrich






[1] Comentário postado na minha página no facebook. 

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