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Ferrou! Agora os VEGANOS, que também justificam suas práticas em
consideração à dor sentida pelos animais vão ter que se explicar. E aí, vocês
discriminam os sentimentos das plantas ou também concederão a elas o mesmo
tratamento dispensado aos animais? Quero saber...
As plantas têm sentimentos?
As Plantas possuem sentimentos? Elas percebem os pensamentos humanos?
Cleve Backster, especialista norte americano em polígrafos (Detectores
de Mentira) afirma que sim. Ele descobriu o que chama Percepção Primária, um
ainda não identificado sistema sensório existente na célula viva. Entre outras
coisas, isso quer dizer que as plantas podem sentir emoções e captar
pensamentos emotivos em homens e animais.
Tudo começou em fevereiro de 1.966, em Nova York, quando Backster
trabalhava em seu laboratório. Enquanto regava suas plantas, teve a idéia de
aplicar o polígrafo em uma delas, para saber quanto tempo a água levaria das
raízes até a ponta das folhas.
Assim, ele aplicou um eletrodo em cada lado da folha de uma Dracena e
aguardou o resultado. Para a sua surpresa o polígrafo registrou um traçado
semelhante ao que revela a emoção humana de alívio. Backster ficou intrigado e
decidiu fazer uma nova experiência: mergulhou a folha em uma xícara de café e
esperou, mas nada aconteceu.
Ele pensou então em pegar um fósforo e queimar a folha que estava sendo
testada. No exato momento em que tomou essa decisão, o traçado do polígrafo
alterou-se abruptamente, o que sugeria que o simples pensamento de fazer mal a
planta havia provocado uma reação igual à de um ser humano aterrorizado.
As observações de Backster indicaram ainda que as plantas possuem a
habilidade de discriminar os sinais que recebem. Em seu laboratório ele ficou
surpreso ao descobrir que uma planta fornecia um traçado que se afinava pela
seqüência de batidas de um coração de uma pessoa presente na sala. Por razões
desconhecidas, a planta sintonizava com a pulsação daquela única pessoa entre
muitas outras presentes, o que revelou uma outra propriedade do fenômeno: as
plantas estão especialmente sintonizadas com seus tratadores, além de reagir às
atenções afetivas.
Experiências a esse respeito foram realizadas com três plantas da mesma
espécie, idade e condições de saúde, colocadas na mesma quantidade de terra,
adubo, água, etc. Uma delas foi tratada sempre com muito carinho (até falavam
com ela); a segunda com agressividade; a terceira não foi simplesmente dada
nenhuma atenção.
As diferenças observadas no crescimento de cada uma dessas plantas foram
espantosas. Bons pensamentos e alegria parecem ser os principais fatores da boa
mão dos jardineiros. Por outro lado, ansiedade, depressão, mau humor e,
principalmente ódio, podem quase garantir um mau crescimento, em especial
quando esses sentimentos são dirigidos às plantas.
Fonte: Revista O mundo do Para-Normal (1.987)*[1]
Apud http://www.paisagismobrasil.com.br/index.php?system=news&news_id=657&action=read.
Acesso em 27 abr. 16.
Tem mais:
Publicado em 03/02/2014 às 16:40 - Atualizado em 03/02/2014 às 16:40
Plantas podem pensar, falar e ler pensamentos, afirma novo estudo
Pesquisas científicas evidenciam que plantas possuem memória de longo
prazo e até sentimentos
Por Tara MacIsaac, Epoch Times em Ciência e Tecnologia - Além da Ciência
471[2]
Apesar de parecem ficar estáticas, as plantas fazem mais do que você
pensa (Shutterstock)
Uma nova pesquisa feita por uma equipe científica da Universidade do
Oeste da Austrália (UWA) mostra que as plantas possuem memória de longo prazo.
Isso dá embasamento ao estudo que evidencia que as plantas têm processos
mentais de alto nível, incluindo a capacidade de sentir medo e felicidade, de
se comunicar e de ler mentes.
O Príncipe Charles disse uma vez que ele falou com plantas e elas
responderam. Como apontou um artigo da Revista Economist sobre a nova pesquisa
de memória das plantas, o Príncipe Charles foi um pouco ridicularizado por sua
declaração, mas talvez em breve ele seja justificado.
Listamos abaixo um resumo das características mentais das plantas:
1. Plantas possuem memória de longe prazo
A Dra. Monica Gagliano liderou o estuda da UWA, que foi publicado na
revista Oecologia.
Ela e sua equipe fizeram com que um vazo de plantas caísse em uma espuma
de uma altura que chocasse as plantas, mas que não fosse machucá-las. Eles
também queriam ver se as plantas poderiam se lembrar desse fato durante um
período de tempo prolongado.
As plantas pararam de reagir após algumas quedas, mostrando que tinham
aprendido que a ação não era perigosa. Os pesquisadores faziam os testes tendo
a certeza de que as plantas não estavam cansadas e que pudessem reagir, eles
aplicavam diferentes estímulos aos quais as plantas reagiam instantaneamente.
Os testes foram realizados em várias plantas durante diversos períodos
de tempo.
Algumas plantas foram deixadas em repouso durante 28 dias após o teste
das quedas. Mesmo depois desse tempo, as plantas ainda se lembravam da lição
que aprenderam e não reagiram a queda, embora tenham reagido a outros
estímulos.
Como as plantas podem pensar sem cérebro?
Embora as plantas não tenham cérebros e sistemas neurais que estão
presentes em outros seres com faculdades mentais superiores, os pesquisadores
estão começando a criar hipóteses de sistemas alternativos. Por exemplo, a
revista Economist explica que as plantas possuem percursos bem formados,
através dos quais podem transmitir a informação na forma de sinais elétricos.
2. As plantas têm sentimentos
Cleve Backster começou seus experimentos com a planta Draceana (Cortesia
de Cleve Backster)
O falecido Cleve Backster fez uma descoberta surpreendente em 1966, que
começou com a onda de pessoas falarem com suas plantas em casa.
Backster era um ex especialista de detector de mentiras da CIA. Ele
desenvolveu técnicas de polígrafo que são utilizadas até hoje pelas agências do
governos e exército dos EUA. Ele realizou um experimento em Plantas do Dragão
(Dracena), que é detalhado em seu livro “A vida secreta das plantas”.
Ele pegou duas Dracenas e conectou uma delas a um detector de mentiras.
Ele chamou uma pessoa para pisotear a outra planta. Quando isso aconteceu, o
polígrafo mostrou que a planta conectada ao detector de mentiras ficou com
medo.
Backster foi ainda mais além. A planta que mostrou medo foi testada
novamente. Várias pessoas entraram na sala onde a planta estava, incluindo a
pessoa que havia pisoteado a planta. O polígrafo não mostrou nenhuma reação
para com as outras pessoas, mas quando a pessoa que havia pisoteado a planta
entrou na sala, ela mostrou medo novamente. Ela pareceu reconhecer a pessoa.
Backster também descobriu que as plantas ficam felizes quando recebem
água, e elas possuem até a habilidade do ler pensamentos.
3. Plantas podem ler mentes
Uma vez, quando Beckster estava pensando em qual experimento iria fazer,
ele pensou em queimar as folhas da planta e ver a reação delas. Assim que ele
teve esse pensamento, o polígrafo mostrou que a planta estava com medo.
O Epoch Times realizou uma entrevista com Backster antes de sua morte.
Leia a série de dois capítulos: Percepção Primária: a vida secreta das plantas.
4. Plantas podem falar
A comunicação entre plantas é um campo crescente de estudos. A Dra.
Gagliano conduziu uma pesquisa recente sobre o tema. Em um estudo publicado no
Jornal de Oxford em 2012, Gagliano explicou que há muito tempo já se sabe que
as plantas produzem ondas sonoras.
Muitos pensaram que essas ondas sonoras eram subprodutos da reação de
desidratação das plantas, ao invés de comunicações intencionais. Mas Gagliano
não pensa assim.
Ela olhou para as formas que as plantas se comunicam. O processo
amplamente conhecido que cria as ondas sonoras se chama cavitação. Isso
acontece quando as plantas são desidratadas e a coluna de água é forçada.
Gagliano disse, no entanto, “Os sons que as plantas emitem são tão diversos e
numerosos que sempre pareceu muito estranho cada som ser relacionado à
cavitação, e na verdade, novas evidências mostram que as plantas geram sons
independentemente de desidratação ou cavitação”.
Ela citou uma pesquisa que mostra que algumas sondas sonoras poderiam
ser criadas por um sistema de espuma das condutas do xilema.
“Embora os mecanismos utilizados por animais para sentir o ambiente e se
comunicar uns com os outros tenham sido objeto de intenso interesse científico,
o estudo sobre a comunicação das plantas existe, mas ainda não está avançado e
reconhecido”, escreveu Gagliano. “Isto é particularmente o caso de bioacustica
das plantas; e é surpreendente, quando nós consideramos que a habilidade de
sentir sons e vibrações é uma antiga modalidade sensorial filogenética que
existe por trás da organização comportamental de todos os organismos vivos e
suas relações com o ambiente”.
Fonte: Plantas podem pensar, falar e ler pensamentos, afirma novo estudo
- ET: https://www.epochtimes.com.br/plantas-podem-pensar-falar-ler-pensamentos-afirma-novo-estudo/#.VyDRAADrpBK.twitter.
Acesso em 27 abr. 16.
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Se
concorda, compartilhe.
[1] É...
A fonte não é lá, digamos, muito científica. Mas para encher o saco dos outros,
tá valendo.
[2] Obviamente
que uma pesquisa científica não garante objetividade, muito menos comprova
fatos ou a verdade sobre fenômenos. Mas, vocês acham que eu ia resistir a
lançar uma semente de dúvida e incômodo sobre as mentes recheadas com mantras
absolutistas de veganos? Claro que não! Minha missão é incomodar, importunar e,
quem sabe no meio disso tudo instigar a dúvida e a busca pela verdade.
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