quarta-feira, junho 15, 2016

Jornalista diz: "europeus são afeminados e as mulheres estão em perigo"


Sobre estupros (eu diria 'estupros étnicos') na Europa:



[11:06, 24/6/2016] G.S.: Anselmo, esse assunto é um problema menor aqui. São jovens, quase todos do norte da África, que se aproveitam da imigração maciça de refugiados de guerra da Síria. A maioria absoluta dos imigrantes árabes não faz essas coisas e a maioria absoluta dos europeus de bem entendem que se trata de uma crise em função da guerra.
[11:10, 24/6/2016] G.S.: A violência no Brasil, inclusive contra as mulheres, é um problema infinitamente maior que a pior barbaridade daqui.
[20:23, 24/6/2016] ANSELMO: G., sabemos que o Brasil é muito pior, de longe, inimaginavelmente pior. Segundo dados já ultrapassados, mas que tenho aqui, de 2014, o Brasil tinha uma taxa bruta de homicídios de quase 60.000 a.a. Estava entre os 12 mais violentos do mundo, uma sensação de insegurança similar ao Afeganistão contemporâneo e, mesmo em estados relativamente mais tranquilos, como Sta. Catarina, se tem a maior ascensão proporcional de homicídios do país. Então, não tem comparação com a Suécia. Mas porque minha indignação? Porque é um dos maiores bastiões da civilidade mundial e sua decadência, um dos "menores problemas" como tu diz é perda de espaço para barbárie, perda de nossa esperança de ver um mundo melhor, pois a evolução não se dá só em escala temporal, mas também espacial. Claro, tu deve estar pensando "o que ele quer, que utilizemos critérios raciais e expulsemos todos?" Não, porque não se trata de raça e sim de cultura. Como há uma maioria integrada, o que tem que se fazer é deportação/repatriamento imediato do infrator para este tipo de crime hediondo. E se é nascido na Suécia, então a legislação branda tem que endurecer. É isto, esta é minha lástima.
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Fas est et ab hoste doceri – Ovídio

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