Sobre estupros (eu diria 'estupros étnicos') na Europa:
[11:06, 24/6/2016] G.S.: Anselmo,
esse assunto é um problema menor aqui. São jovens, quase todos do norte da
África, que se aproveitam da imigração maciça de refugiados de guerra da Síria.
A maioria absoluta dos imigrantes árabes não faz essas coisas e a maioria
absoluta dos europeus de bem entendem que se trata de uma crise em função da
guerra.
[11:10, 24/6/2016] G.S.: A violência no Brasil, inclusive contra
as mulheres, é um problema infinitamente maior que a pior barbaridade daqui.
[20:23, 24/6/2016] ANSELMO: G., sabemos que o Brasil é muito
pior, de longe, inimaginavelmente pior. Segundo dados já ultrapassados, mas que
tenho aqui, de 2014, o Brasil tinha uma taxa bruta de homicídios de quase
60.000 a.a. Estava entre os 12 mais violentos do mundo, uma sensação de
insegurança similar ao Afeganistão contemporâneo e, mesmo em estados
relativamente mais tranquilos, como Sta. Catarina, se tem a maior ascensão
proporcional de homicídios do país. Então, não tem comparação com a Suécia. Mas
porque minha indignação? Porque é um dos maiores bastiões da civilidade mundial
e sua decadência, um dos "menores problemas" como tu diz é perda de
espaço para barbárie, perda de nossa esperança de ver um mundo melhor, pois a
evolução não se dá só em escala temporal, mas também espacial. Claro, tu deve
estar pensando "o que ele quer, que utilizemos critérios raciais e
expulsemos todos?" Não, porque não se trata de raça e sim de cultura. Como
há uma maioria integrada, o que tem que se fazer é deportação/repatriamento
imediato do infrator para este tipo de crime hediondo. E se é nascido na Suécia,
então a legislação branda tem que endurecer. É isto, esta é minha lástima.
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Se
concorda, compartilhe.
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