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Segundo documentos e escutas telefônicas obtidos pela reportagem, para ter a anuência das usinas para conseguir os contratos da VP, a Susfor teria que resolver alguns problemas das empreiteiras, um deles era a CPI das Usinas, que poderia atrapalhar o cronograma das obras caso fizesse revelações comprometedoras. A Susfor prometeu repassar ao presidente da CPI, o deputado Tiziu Jidalias, a quantia de um milhão de reais, para que o relatório final da CPI fosse amenizado. O dinheiro seria justificado com um contrato falso que simula, por parte da Susfor, a aquisição de um projeto de manejo florestal do deputado Tiziu Jidalias. O grupo Susfor, por meio da sua subsidiária brasileira UTR, deu a Tiziu quatro cheques no valor de R$ 250.000,00 cada um.
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Preocupado com uma forma de justificar o recebimento daquela dinheirama toda, Tiziu teria feito um contrato de venda de um plano de manejo com o grupo Susfor, mas este plano de manejo nunca existiu de fato. Ele teria inclusive pago os impostos decorrente da falsa operação, mas segundo fontes ligadas ao deputado na época, o dinheiro foi parar na campanha ao governo do Estado de Rondônia. Dinheiro que veio da China e irrigou a campanha eleitoral, com as bênçãos das usinas de Santo Antonio e de Jirau.
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