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quarta-feira, fevereiro 24, 2016

Evo Morales: “Perdí por culpa de las redes sociales”


¿No es usted de la izquierda que dicen que la democracia representativa sólo favorece a la burguesía? Así que ... Las redes sociales están viviendo la democracia, la verdadera democracia representativa que mantiene permanentemente informado de la población. Toma entonces el resultado es aceptado!

Evo Morales: "Perdí por culpa de las redes sociales" 


Cf. Evo Morales: “Perdí por culpa de las redes sociales”

segunda-feira, março 30, 2015

Energia, geopolítica e o cavalo de Troia



Divergências ideológicas a parte, isto é geopolítica. Os militares atuaram da mesma forma ao construírem Itaipu, binacional mas com o grosso do investimento brasileiro na fronteira com o Paraguai, atraindo assim o país central sul-americano para a órbita brasileira e isolando a Argentina no Cone Sul. Com isto, o país se tornou dependente por muitos anos da política e economia brasileiras, tal qual se almeja fazer com a Bolívia. O problema é o "bônus" ou "cavalos de Troia" que somos obrigados a engolir com a operação, haja vista que La Paz sob domínio do Movimento em Direção ao Socialismo (M.A.S.) de Evo Morales não pretende apenas ficar nisto, nesta troca de infra-estrutura por combustível. E diferentemente da época dos militares em que o respeito à propriedade privada era sagrado, não é o que se vê com a disseminação de movimentos latino-americanos que pregam e atuam através da incorporação de bens alheios. Ou seja, há algo mais aí, além da geopolítica tradicional que é a disputa entre estados por áreas de influência. Nesta geopolítica do novo milênio, o que está em cheque não é apenas território, mas o próprio estado de direito. A busca por "espaços" internos à sociedade começa pelo aparelhamento da máquina estatal e alteração gradativa dos marcos legais. 

Temos que combater isto.


Brasil vai reformar usina por R$ 60 milhões e doar para Bolívia

terça-feira, junho 18, 2013

Chile vs. Bolívia

E não por acaso a Bolívia é mais desenvolvida que o Chile... Dãããããã, claro que não, eh eh eh...

domingo, março 18, 2012

NA COCA, SAI!


Juizes cocaleros: sentencias al masticar, ao que parece...
Impagável esta crônica da irrealidade cotidiana na Bolívia, um bom caso para os casos de kitsch institucional, ou de surrealismo governamental, muito frequentes de serem encontrados em certos hermanos bolivarianos.
O autor da crônica poderia mencionar também que a Constituição boliviana reconhece mais de trinta línguas como oficiais, ao lado do espanhol, e igualmente válidas.
Mais um pouco e eles se aproximam da histeria de traduções e interpretações simultâneas da União Europeia, onde todos e cada um têm direito legítimo, e plenamente exercido de falar a sua própria língua.
Fico imaginando se deputados catalães, galegos, bascos, provençais, bretões, lapões, etc, não formularem também o desejo de se expressar nessas línguas regionais.
Vamos chegar perto da Bolívia, talvez...
A Justiça da coca na Bolívia
MAC MARGOLIS 
O Estado de S.Paulo, 18 de março de 2012 | 3h 06
Que a coca seja uma planta de propriedades possantes, ninguém duvida. Mastigada, a folha dessa árvore baixinha - uma dádiva da Pachamama, o nome indígena aimará para a Mãe-Terra - há milênios ajuda a espantar a fome e a fadiga. Triturada e composta com a química certa, produz cocaína. Agora, graças ao candor de um graduado juiz boliviano, ficamos sabendo que a coca também serve como acessório de jurisprudência.
Esta semana, Gualberto Cusi, magistrado da Corte Constitucional, revelou a uma emissora de televisão de seu país como resolve casos difíceis. "Quando o caso é complexo, jogo um punhado de folhas de coca em uma manta", explica. Dependendo de como elas caem, revela-se o veredicto. "Na coca, sai!", disse.
(...)

sexta-feira, outubro 07, 2011

"Estrada ou morte!" -- uma falsa questão nos Andes



"Carretera o muerte" é uma alusão crítica ao mote brasileiro "independência ou morte" indicando a submissão de Evo Morales ao governo brasileiro, já que o BNDES está financiando a obra. O argumento (estranho) é de que a estrada incentivará o tráfico de drogas. Ué?! Mas o narcotráfico na região já não é de grande monta e nem precisa de tal infra-estrutura para acontecer?! Agora, esses manifestantes são essencialmente anti-democráticos... Como assim fazer plebiscito só com as comunidades envolvidas com a construção da obra? O país precisa decidir em conjunto algo sobre o que lhe diz respeito, o que significa que isto não deve ser decidido por um grupo minoritário qualquer que seja. E essa desculpa de que são culturas autóctones que serão afetados não é suficiente para sequestrar o destino de toda uma nação. Esses etnicismos são mesmo um atraso...

Cf.: Folha.com - Mundo - Na Bolívia, indígenas avançam rumo à capital e seguem as greves - 07/10/2011

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