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segunda-feira, abril 15, 2013

A Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire é um plágio piorado

Não deixem de conferir!
Às Margens Túrgidas: A Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire é um plági...:   Método Paulo Freire ou Método Laubach?   Segundo historiador, Frank Laubach pode ser o Hegel de Paulo Freire — o "criador" da ...
Bravo David Gueiros! Só discordo do "utilizado com grande sucesso" na América Latina, pois aqui, a versão freireana do método reforçou a ideologia em detrimento da própria alfabetização.

quinta-feira, março 29, 2012

A dependência mental do atraso econômico

O Complexo Industrial do Superporto do Açu é o maior empreendimento porto-indústria da América Latina e deverá movimentar, pelo menos, 350 milhões de toneladas por ano, entre exportações e importações, posicionando-se como um dos três maiores complexos portuários do mundo.
O Complexo Industrial do Superporto do Açu possui área de 90 km² e receberá siderúrgicas, pólo metalmecânico, unidade de armazenamento e tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias offshore, plantas de pelotização, cimenteiras,  termoelétrica e indústrias de tecnologia da informação.
O Complexo Industrial do Superporto do Açu prevê atração de investimentos de US$ 40 bilhões e geração de 50 mil empregos.
Localizado no norte do estado do Rio de Janeiro e em construção desde outubro de 2007, o Superporto do Açu é composto por dois conjuntos de terminais que juntos totalizam 17 quilômetros de cais: TX1, correspondente aos terminais offshore, e TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno de navegação, com 6,5 km  de extensão,  13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 18 metros de profundidade.
A previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada em 2013.
LLX
Mas há quem veja aí um perigo:
Pouca gente sabe, mas está sendo construído no Rio de Janeiro o terceiro maior porto do mundo, o Porto de Açu, um projeto gerido pelo Eike Batista. Sua movimentação principal será a exportação do minério de ferro de Minas Gerais e a importação de automóveis da China. É a teoria da dependência gerando desenvolvimento, mas qual a qualidade desse desenvolvimento?????
Bem, o que dizer sobre esta besteira?
Eu aprendi (NA FACULDADE!) que as plataformas de exportação asiáticas, os NICs desenvolviam a produção só ao mercado externo e sua população não tinha acesso aos bens de consumo!!!! Esta é uma maneira tosca de tentar enfiar uma realidade complexa dentro de um pobre molde teórico marxista. No início, quando em poupança, a produção até pode encontrar pequeno mercado interno, mas uma ou duas décadas e isto muda completamente. Só cegos ideológicos veriam numa Coréia do Sul ou Taiwan um padrão de vida inferior ao da Argentina ou Venezuela.
E lembremos que o Japão nos anos 50 tinha a mesma fama que a China ainda que em declínio ostenta, a de produtor de baixa qualidade. E deu no que deu... Lembro-me nos anos 80 que "carro coreano" era símbolo de baixa qualidade e hoje vejam se não é a Hyundai que ameaça gigantes como a Toyota? Quanto ao valor hora, lembro-me também nos anos 80 que era de 0,34 centavos. Se nem por 0,50 trabalham mais é porque realmente muda rápido. Essa Teoria da Dependência é uma falácia, veja a Argentina, p.ex., que aprofundou este modelo falido desde o início. Quando "nacionalistas" falam, sobretudo no âmbito econômico, uma coisa é certa se suas ideias belluzzianas e da Unicamp forem adotadas, alguns benefícios no curto prazo, para declínio no médio, e gerações perdidas no longo prazo. Com intelectuais nacionais assim, a América Latina nunca precisará de interferência externa inimiga.

segunda-feira, março 26, 2012

União Eurasiana: mais um mito que cai por terra

Esta nota The Eurasian Union: two competing geopolitical visions deveria ser suficiente para provar que o projeto euroasiano não passa de um castelo de cartas. De um lado, Putin dizendo que o pólo rival à União Européia deve se construir sobre a infra-estrutura herdada da URSS e de outro, a China se expandindo a passos largos em direção à Ásia Central e ex-repúblicas soviéticas com acordos para fornecimento de combustíveis.
Êi, evolianos! Qual parte do comentário e da nota linkada vou ter que desenhar para vocês?! Ou será que sua Eurásia é assim tão única que despreza até a história do mundo definida a partir da escrita?

sábado, outubro 01, 2011

Cretinice sobre o 3º Mundo – 1



Metade da história bem contada é essa. Ele não conta do apoio soviético e cubano à guerrilha, ele não fala do pior imperialismo atual, que é o de fundamentalistas islâmicos, louco e facínora. Os sudaneses meridionais que o digam... Esse negócio de venda de armas é uma corrupção generalizada, mas quem mais vendeu para o regime de Saddam, há dados do SIPRI, foi a URSS. Então, não tem como se desenvolver sem o capitalismo, a industrialização e o comércio mundial. E, claro, lutar contra esses etnicismos que colocam empecilhos à igualdade política e jurídica frente à sociedade e ao mercado. Obviamente que isso não se consegue sem repressão ao crime e educação voltada para o emprego... Tem que se investir nesses dois campos.
E que história besta é essa de que Karl Marx não deixou herdeiros? Não só deixou, como muitos deles chegaram ao poder para a desgraça geral da população que dirigiram. Basta ver Lênin e daí por diante, vários ditadores espalhados pelo mundo subdesenvolvido.
É uma grande cretinice desse sujeito vir com esse discurso meio poético para engolirmos esse monte de lixo como verdade.
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