Quando comecei a assistir, logo torci o nariz, mas reconheci o valor depois que o editor mostrou uma visão alternativa ao caso. Ele não narra como autômato, ele não se autocensura, mas ele age com uma ética profissional, caso fosse um professor ao expor mais de uma visão sobre um mesmo fato. Isto é pedir demais? Se um youtuber consegue fazer isto em pouco mais de 4min, por que um professor não faria em 40?
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domingo, outubro 16, 2016
O destino da Ilha de Páscoa - duas visões
Quando comecei a assistir, logo torci o nariz, mas reconheci o valor depois que o editor mostrou uma visão alternativa ao caso. Ele não narra como autômato, ele não se autocensura, mas ele age com uma ética profissional, caso fosse um professor ao expor mais de uma visão sobre um mesmo fato. Isto é pedir demais? Se um youtuber consegue fazer isto em pouco mais de 4min, por que um professor não faria em 40?
sexta-feira, outubro 07, 2016
O que me dá náuseas
Hoje
cedo comi uma omelete com dois ovos, 3 fatias de presunto, 2 de queijo, mais
parmesão extra, 2 fatias de bacon e 2 de tomate (faltou meu adorado orégano...)
regados com um capuccino. Mas se eu soubesse que leria este lixo publicado pela
Exame teria ficado só no meu chima. Segue meu comentário:
Sabe
qual o problema com a educação? Ela foi dominada por 'educadores'. Onde estão
os professores? Quando leio este tipo de artigo, com a mesma ladainha, só que
renovada, de que "os alunos não tem interesse" fico pensando em qual
pesquisa o autor se baseou para repetir este cliché surrado. Os alunos não
demonstram interesse quando professores perdem a condução do processo, quando
já não sabem mais dar boas aulas expositivas e quando demonstram não oferecer
absolutamente nada ao perguntar o que eles querem estudar. E prova, cara
pedagoga, não serve para estigmatizar ou traumatizar um aluno, mas para avaliar
onde se deve melhorar a própria aula, na sala de aula, este espaço nunca comentado
por vocês. Então, quando um governo tenta fazer algo e se expõe à críticas, o
que vocês fazem? Atacam-no com palavras vazias, cheias de poesia que não levam
a nada, não constróem nada e servem de eterna chorumela para que tudo continue
absolutamente igual. Duvido que você tenha passado duas décadas e meia em todos
os níveis de ensino, que sequer conheça a realidade de escolas privadas e
públicas que não seja pelos corredores de cursos universitários que se cultua o
inútil Paulo Freire. Sabe qual a diferença entre um professor de verdade e um
'educador'? O primeiro encara turmas de 50, 100 ou 200 alunos e destrincha
qualquer conteúdo fazendo alguns desses alunos querendo estudar mais em seu
tempo livre, alguns, pois nem todos tem o mesmo interesse. Gostou desta simples
verdade? Por isso a flexibilidade curricular é tão importante. Educador não é
um indivíduo em sala de aula, mas todos que com seu exemplo ensinam algo, pais,
mães, bombeiros, policiais, comerciantes etc. Infelizmente, alguns dão como exemplo
a enrolação, o lero-lero e a completa ausência de propostas práticas.
Cf. Por uma Escola sem in(Disciplina)
http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/crescer-em-rede/2016/09/26/por-uma-escola-sem-indisciplina/ via @exame_com
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segunda-feira, fevereiro 27, 2012
Debate com professores é o mesmo há 30 anos » Agenda 2020
Se a situação não muda por que deveria ser diferente?
Debate com professores é o mesmo há 30 anos » Agenda 2020
E os salários não são ínfimos? Negar isto é tapar o Sol com a peneira. Sem bons salários, NUNCA melhorará o ensino. Mas, apenas isto é insuficiente, pois os mesmos bons profissionais têm que ser CONSTANTEMENTE avaliados como QUALQUER outro profissional. Isto é o que os sindicatos de categoria não querem nem ouvir falar.
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