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quarta-feira, junho 19, 2019

A estupidez nacionalista

“Sin embargo, dado que las necesidades son ilimitadas y los recursos son escasos (de lo contrario estaríamos en Jauja), nunca sobran los recursos y el recurso central es el trabajo puesto que no puede generarse ningún bien o servicio sin el concurso del trabajo. Solo hay sobrante de trabajo (desocupación) cuando no se permiten arreglos salariales libres y voluntarios, es decir, cuando se imponen las también mal llamadas “conquistas sociales” concretadas en salarios superiores a las tasas de capitalización que son las únicas causas de ingresos en términos reales. Esa es la diferencia clave entre el Zimbabwe y Canadá, no es el clima, los recursos naturales o aquél galimatías denominado “raza” (las características físicas proceden de las ubicaciones geográficas, de allí es que los criminales nazis tatuaban y rapaban a sus víctimas para distinguirlas de sus victimarios). Lo que hace la diferencia son marcos institucionales civilizados que garantizan derechos. Sería muy atractivo que los salarios pudieran decidirse por decreto en cuyo caso podríamos ser todos millonarios pero las cosas no son así.
“Al igual que la incorporación de nueva tecnología o la liberación de aranceles aduaneros, la inmigración libera recursos materiales y humanos para producir otras cosas en la lista infinita de necesidades a las que nos referíamos con el interés del mundo empresario de capacitar para nuevos emprendimientos. Es lo que ocurrió con el hombre de la barra de hielo antes de las heladeras y con los fogoneros antes de las locomotoras modernas.”

terça-feira, maio 07, 2019

Ucrânia aprova lei para reforçar uso do idioma


O Parlamento ucraniano aprovou, no dia 25 de abril, uma lei favorecendo o uso do idioma no país. Poucos dias após a vitória de Zelenski, a nova lei aprovada prevê que 50% dos livros escritos e 90% de programas de rádio e TV sejam falados em ucraniano (atualmente, são 75%). Funcionários públicos de todos os níveis, assim como médicos, advogados e professores que desobedecerem serão multados, com exceção feita à ritos religiosos e comunicações privadas. Haverá um prazo de adequação de até três anos, tido como necessário para criação de centros de aprendizagem e treinamento do idioma em todo o país.
Não é a primeira vez que a língua na Ucrânia é objeto de intensa disputa política. Em 2012, a política linguística do país era de legalizar o russo e outras línguas minoritárias, como “ idiomas cooficiais” (em regiões onde 10% as utilizam). O ucraniano continuaria como oficial, mas o russo também seria adotado em tribunais e hospitais em regiões onde fosse falado majoritariamente*.
promulgação da língua ucraniana foi feita um dia após Moscou facilitar a emissão de passaportes para cidadãos ucranianos no Leste. Desde 2014, quando a revolta popular derrotou o Presidente apoiado pela Rússia, os dois países romperam relações e o presidente Poroshenko assumiu uma linha política dura em relação à Moscou. No mesmo ano, a Crimeia foi anexada pela Rússia e irrompeu uma rebelião separatista nas províncias de Donetsk e Lugansk, cujo conflito já dura cinco anos e levou à morte de 13.000 pessoas.
Petro Poroshenko, atual Presidente e candidato derrotado à reeleição, classificou a nova lei como um passo para “nossa independência mental”, coerente com sua campanha eleitoral, que se baseava na tríade “Exército, Língua e Fé”. Em suas palavras: “Esta é uma decisão verdadeiramente histórica, que está ao lado da restauração do nosso exército e do recebimento da autocefalia** pela Igreja Ortodoxa da Ucrânia. A língua ucraniana é um símbolo do nosso povo, nosso estado e nossa nação”.
Além de ser um incômodo às regiões mais russófilas do país, no Sul e no Leste, Moscou e o Presidente eleito da Ucrânia, Vladimir Zelenski, também veem a nova lei como contraproducente.
Zelenski pretende examiná-la para saber quais serão suas consequências e saber como proceder, no que condenou sua criação sem “ um grande debate público”. Antes de sua aprovação, a maioria dos talk shows e programas de TV já era falada nos dois idiomas, com o ucraniano majoritariamente no Oeste, e o russo de forma expressiva no Leste, enquanto que a capital, Kiev, utilizava ambas as línguas.
Os parlamentares que a aprovaram aplaudiram de pé e cantaram o hino nacional. Em frente ao Parlamento, centenas de pessoas comemoravam com bandeiras. A composição do Parlamento não mudou após a eleição presidencial e continua dominada por uma coalizão que apoia o candidato derrotado, o presidente Petro Poroshenko, e este episódio pode ser um indício das futuras dificuldades que Vladimir Zelenski enfrentará em seu mandato presidencial.
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Notas:
* Viktor Yanukovich, ex-presidente que contava com apoio russo, inicialmente não conseguiu passar a lei devido a oposição nacionalista. No dia 24 de maio, durante sua leitura, o Parlamento virou cena de violenta pancadaria entre membros da situação e oposição, além de 9.000 manifestantes contrários à sua aprovação em frente ao Legislativo e outras duas manifestações, com 1.000 cada, nas cidades de Lviv e Jarkiv. Quase um mês depois, em 8 de agosto de 2012, Yanukovich obteve a aprovação desta lei.
** Por “autocefalia da igreja”, ele se refere à independência da Igreja Ortodoxa Ucraniana ao separar-se da Russa, ocorrida em 5 de janeiro de 2019.
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Fontes das Imagens:
Imagem 1 Festival Folclórico Ucraniano2017” ( Fonte): https://en.wikipedia.org/wiki/Bar,_Vinnytsia_Oblast

Originally published at https://ceiri.news on May 7, 2019.

sexta-feira, março 08, 2019

Nacional-Simiesco

Fonte da imagem: https://www.flickr.com/photos/leonardosoares/2458572822
“Ele nunca teve uma chance. Seu primeiro erro foi procurar comida sozinho; talvez as coisas tivessem sido diferentes se ele estivesse com outra pessoa. O segundo, maior erro foi vagar muito acima do vale em uma área florestal perigosa. Este era o lugar onde ele se arriscou a correr com os outros, os do cume acima do vale. No início, havia dois deles, e ele tentou lutar, mas outros quatro se aproximaram e ele estava cercado. Eles o deixaram lá para sangrar até a morte e depois voltaram para mutilar seu corpo. Com o tempo, quase 20 desses assassinatos aconteceram, até que não restou ninguém, e os outros assumiram todo o vale.”
Assim começa a matéria em uma tradução livre “Este é o Seu Cérebro sob o Nacionalismo”, This Is Your Brain on Nationalismhttps://www.foreignaffairs.com/articles/2019-02-12/your-brain-nationalism?utm_medium=social&utm_source=twitter_cta&utm_campaign=cta_share_buttons via @ForeignAffairs, da qual só consegui ler três parágrafos (porque expirou minha cortesia), mas que já deu pra sacar que se trata de uma divagação em cima de uma pesquisa em biologia… O relato acima não trata de humanos, mas chimpanzés, com os quais partilhamos 98% do mesmo DNA. Logo, devemos ter muito mais similaridades comportamentais, o que está na base da afeição ideológica, o que inclui o nacionalismo e, obviamente, a religião.
Por isso, lutar contra o mesmo a partir de um ideal abstrato, o indivíduo é necessário enquanto paradigma, mas ingênuo se ignorada a ameaça real que surge do espírito gregário. Queiram ou não, ele existe e todo alerta é pouco. Quem já viu a massa insana agindo irracionalmente em um show, jogo, manifestação sabe do que somos capazes.
Anselmo Heidrich
08 mar. 19

terça-feira, junho 11, 2013

Orgulho de usar o pior? Não, obrigado

Sobre: ‘Michelle Obama chinesa’ usa iPhone 5 e sacode patriotismo comunista - economia - geral - Estadão
Ah ah ah... Primeira Dama Chinesa usa celular da "imperialista do mal". Quem disse que a internet levaria a troca de informações e ampliação dos horizontes culturais estava parcialmente correto, pois também traz a ignorância e mistificação ideológica, como se vê entre os "internautas nacionalistas chineses", um bando de mocorongos que não teria nada de novo, nem solução nenhuma para uma miséria histórica não fosse justamente esta internacionalização que o país assiste desde 1979. Parabéns Primeira Dama, dane-se o orgulho de usar o pior só por ser nacional.

terça-feira, março 27, 2012

Democracia e Liberdade: DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL?

Este texto, eu tenho endereço certo para enviar, sobretudo, para os auto-proclamados "nacionalistas" que acham que a edificação de muros comerciais é o melhor que se pode fazer em política industrial. Talvez, só a distância no tempo permita que vejam um novo ciclo que se estabelece às expensas dos equívocos em matéria de política tributária e orientação via BNDES. 
Cf.: Democracia e Liberdade: DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL?: Por Fernando R. F. de Lima. O fato é que a indústria (que inclui a indústria de transformação, produção e distribuição de água, eletri...

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

A abulia européia e o remédio inócuo

O especialista em estratégia diz, em ótima entrevista: “A Europa está abúlica, perdeu o ímpeto de empreender e de exercer o poder político” | Ricardo Setti - VEJA.com
Mas, eu discordo desta verve integradora do texto. Acho que uma associação como o NAFTA ou a APEC já seria de bom tamanho para a Europa, coisa que já tiveram aliás. Mais do que isto necessitaria de "ajustes históricos" que implicariam na supressão de nacionalidades. Não tem como equiparar com os EUA que são uma federação ou com uma Alemanha, que era foi um país dividido, mas um país. Imagine... Desde quando dinamarqueses irão tolerar as touradas espanholas? Agora mesmo os escoceses não estão querendo (novamente) se separar do Reino Unido? Então sigo o velho o ditado "o ótimo é inimigo do bom" ou como meu irmão, engenheiro, portanto mais preciso e prático diz "o ideal é inimigo do bom". Não dá para tentar levar ao pé da letra a palavra integração, que daí não rola nada mesmo. Quanto ao desequilíbrio etário e a vadiagem européia, eu estou de pleno acordo.
Enfim, não dá é para imaginar remédios irreais para uma situação que urge soluções práticas.

terça-feira, julho 19, 2011

Livre arbítrio vs. Nacionalismo


Veja em Ooh! Do It Again!: Randy Cassingham's Blog, a discussão do articulista com alguns leitores que o criticam por destinar parte de sua renda às vítimas do maremoto no Japão ao argumentar que melhor seria fazê-lo às áreas atingidas pelas inundações no Mississipi.

Obviamente que acho que nesses casos, um sentimento maior e correto suplanta qualquer outro de apego ou preferência pela sua terra.

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