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quinta-feira, outubro 27, 2016

A Hipocrisia da UBES: quando a entidade apoiava a reforma que hoje diz repudiar


Hipocrisia pouca é bobagem. Para quem conhece a opinião atual da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES) contra propostas como a da reforma do Ensino Médio e lê o que eles diziam em passado recente, quando a mesma fora proposta pelo PT, do qual são aliados inconfessos fica patente que a canalhice e hipocrisia e o mau caráter parecem ser condição sine qua non para o jovem de hoje ser um militante de esquerda.

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Hipocrisia: UBES defendeu reforma do ensino média quando a proposta veio do governo Dilma
by A Redação
Apesar de bradarem contra as propostas de reforma do ensino médio e invadirem escolas usando esse argumento, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas apoiou a medida quando a ideia partiu do governo Dilma Rousseff. É o que mostra uma matéria publicada no site da instituição em 6 de Setembro de 2011.

O grupo não só se mostra receptivo, como também apoiou a ideia com o argumento de que aquilo representava “a luta dos estudantes”. “Segue a luta pela reformulação do ensino médio, assim é que se constrói a escola do novo Brasil!”, afirma a UBES no final do texto. No entanto, o grupo passou a criticar a medida após o impeachment de Dilma Rousseff.

sábado, outubro 15, 2016

MP 746/2016: a necessidade de reformar o ensino médio


Saca só...


"As estatísticas recentes confirmam essa tendência. Desde meados dos anos 80 foi no ensino médio que se observou o maior crescimento de matrículas no país. De 1985 a 1994 esse crescimento foi em média de mais de 100%, enquanto no ensino fundamental foi de 30%.
A hipótese de que a expansão quantitativa vem ocorrendo pela incorporação de grupos sociais até então excluídos da continuidade de estudos após o fundamental, fica reforçada quando se observa o padrão de crescimento da matrícula: concentrado nas redes públicas e, nestas, predominantemente nos turnos noturnos, que representaram 68% do aumento total. No mesmo período (85 a 94) a matrícula privada, que na década anterior havia crescido 33%, apresentou um aumento de apenas 21%.6
Se o aumento observado da matrícula já preocupa os sistemas de ensino, a situação é muito mais grave quando se considera a demanda potencial. O Brasil continua apresentando a insignificante taxa líquida de 25% de escolaridade da população de 15 a 17/18 anos no ensino médio."
Fonte: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/PCB15_1998.pdf (p. 8-9).

O documento é de 98 e se reconhecia, àquela época que havia uma demanda pelo ensino médio que se revelava no alto crescimento das matrículas, mas que resultava, na melhor das situações em apenas 1/4 de aproveitamento dos que o cursavam. Então, É ÓBVIO que algo tem que ser feito para reformulá-lo, mas A PERGUNTA INICIAL que se deve fazer é por que, diabos, há tanta desistência?! Imediatamente deduzimos que o aluno de ensino médio desiste porque PERCEBE que não vai chegar a lugar nenhum com aquilo, que não fará bom uso de tanta inutilidade, desarticulação e falta de propósito no ensino médio. O ensino fundamental, por sua vez, bem ou mal cumpre uma tarefa (e mal, como se sabe) de alfabetização. O ensino médio, no entanto, sirva PARA QUE?! 

Já passou da hora de propor uma reformulação geral, embora gradual (para testar). Quem acha que o que se propõe atualmente é insuficiente pode fazer melhor, COMO PROPOR ALGO MELHOR. Agora ficar de lado, de escanteio só como crítico sem construir nada é coisa pra bunda-mole, só isso.

Será que estes humanoides que cursaram humanas foram tão adestrados ao "pensamento crítico" que não conseguem fazer nada além de ficar em uma crítica destrutiva e plena de clichés?

sexta-feira, outubro 07, 2016

O que me dá náuseas



Hoje cedo comi uma omelete com dois ovos, 3 fatias de presunto, 2 de queijo, mais parmesão extra, 2 fatias de bacon e 2 de tomate (faltou meu adorado orégano...) regados com um capuccino. Mas se eu soubesse que leria este lixo publicado pela Exame​ teria ficado só no meu chima. Segue meu comentário:

Sabe qual o problema com a educação? Ela foi dominada por 'educadores'. Onde estão os professores? Quando leio este tipo de artigo, com a mesma ladainha, só que renovada, de que "os alunos não tem interesse" fico pensando em qual pesquisa o autor se baseou para repetir este cliché surrado. Os alunos não demonstram interesse quando professores perdem a condução do processo, quando já não sabem mais dar boas aulas expositivas e quando demonstram não oferecer absolutamente nada ao perguntar o que eles querem estudar. E prova, cara pedagoga, não serve para estigmatizar ou traumatizar um aluno, mas para avaliar onde se deve melhorar a própria aula, na sala de aula, este espaço nunca comentado por vocês. Então, quando um governo tenta fazer algo e se expõe à críticas, o que vocês fazem? Atacam-no com palavras vazias, cheias de poesia que não levam a nada, não constróem nada e servem de eterna chorumela para que tudo continue absolutamente igual. Duvido que você tenha passado duas décadas e meia em todos os níveis de ensino, que sequer conheça a realidade de escolas privadas e públicas que não seja pelos corredores de cursos universitários que se cultua o inútil Paulo Freire. Sabe qual a diferença entre um professor de verdade e um 'educador'? O primeiro encara turmas de 50, 100 ou 200 alunos e destrincha qualquer conteúdo fazendo alguns desses alunos querendo estudar mais em seu tempo livre, alguns, pois nem todos tem o mesmo interesse. Gostou desta simples verdade? Por isso a flexibilidade curricular é tão importante. Educador não é um indivíduo em sala de aula, mas todos que com seu exemplo ensinam algo, pais, mães, bombeiros, policiais, comerciantes etc. Infelizmente, alguns dão como exemplo a enrolação, o lero-lero e a completa ausência de propostas práticas.
 Cf. Por uma Escola sem in(Disciplina)
http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/crescer-em-rede/2016/09/26/por-uma-escola-sem-indisciplina/ via @exame_com
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http://inter-ceptor.blogspot.com/
Fas est et ab hoste doceri – Ovídio

Se concorda, compartilhe.    

segunda-feira, setembro 26, 2016

O Diabo dos Detalhes da Reforma de Ensino


A partir de informações bastante superficiais, a reforma do ensino médio proposta pelo governo atual é muito bem vinda e inegavelmente superior a tudo que os governos petistas puderam oferecer na área como, aliás, em todas as outras... Mas isto não deve servir para baixarmos a guarda, o problema em algo tão abrangente consiste nos detalhes que não são levados em consideração. E são estes detalhes que são capazes de inviabilizar um bom projeto.
Já ouviu ‘O Diabo dos Detalhes da Reforma de Ensino’ de Anselmo Heidrich na #SoundCloud? #np https://soundcloud.com/anselmo-heidrich/o-diabo-dos-detalhes-da?utm_source=soundcloud&utm_campaign=share&utm_medium=twitter

Imagem: sixtygig.com
 *Obs.: Cantei quase todas as músicas junto.

sexta-feira, maio 17, 2013

Reforma Política: O quê ela NÃO é e como isto tem a ver com os Partidos e a Sociedade

Apresento a vocês, um novo colaborador do blog, cuja presença me deixa lisonjeado...

a.h





Reforma Política:
O quê ela NÃO é e como isto tem a ver com os Partidos e a Sociedade?
José Roberto Bonifácio
(Sociologo UFES, Cientista Politico IUPERJ)

Na semana passada, dentre uma série de manchetes em que despontam disputas  -  entre evangélicos e ruralistas de um lado, e simpatizantes da causa de gênero, indigenas ocupando as galerias do Congresso Nacional, do outro  - voltou aos holofotes do debate público o tema da reforma politica. Um retorno esperado, por certo, mas ainda assim abrupto e perturbador.

segunda-feira, setembro 12, 2011

D.C. ethics bill to address constituent services spending - Washington Times


Reforma ética compreende cortar despesas que não correspondam à necessidades legítimas:



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There are expenses “that just don’t make any sense, that just shouldn’t be,” Mr. Brown said of recent disclosures that council members have spent money from the lightly regulated constituent service accounts for catering, rent payments and professional sports tickets. “But I don’t think we should throw the baby out with the bath water either.”
The council chairman will resume his first year at the helm this week after a spirited budget process and a summer recess. In a wide-ranging interview with editors and reporters at The Washington Times, he laid out his vision for what he termed the “hippest city in America,” an agenda that includes tangible returns on job-training funds, equity in education and ethics reform.
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D.C. ethics bill to address constituent services spending - Washington Times

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