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segunda-feira, junho 19, 2017

Maniqueísmo no Dia da Parada Gay


Mais uma exploração política da celebração da parada gay. Este é o tipo de coisa que tem que ser combatido, a politização de eventos como esse e é exatamente por isso que tais eventos também enfrentam rejeição, não pelo que apoiam, mas pela retórica maniqueísta que é adotada por setores da mídia e vários disseminadores de informação, como cursos, escolas, palestrantes etc. O exemplo ao lado é típico, que incorre no erro de comparar dados absolutos com o que deveria ser relativo, proporcional. Não tem sentido dizer que o Brasil tem mais homicídios de homossexuais, quando o mesmo tem mais homicídios de heterossexuais também, assim como de qualquer orientação sexual, religião, raça etc. É como se eu dissesse que no Brasil tem mais espécies de árvores, o que é claro, dado o tamanho da Amazônia em relação à rainforest da Tasmânia, p.ex. O que eu tenho que comparar, utilizando exemplos e MÉTODO adequados, é se em um quilômetro quadrado há mais espécies na Floresta Amazônica do que na do Congo ou na Taiga Siberiana. Assim é que se mede a biodiversidade de um bioma e não comparando algo gigante com um microcosmo.
O que o Cursinho da Poli fez na postagem abaixo não passou de peça de propaganda para criar um fantasma, a HOMOFOBIA a ser combatido, intuitivamente como se todo e qualquer heterossexual tivesse uma cota de culpa nos homicídios alegados. Ora, quem pratica homicídio é o HOMICIDA e não um heterossexual qualquer. Por isso que quando alguém diz "o problema é a cultura" estremeço. Aí nós temos a típica desinformação calhorda de quem quer lucrar politicamente com o fato.

Divulgue esta mensagem para que o MANIQUEÍSMO SEJA DESMASCARADO.

Um bom dia para todos, homo e héteros. E que os manipuladores vão à M*#0!! que é o seu lugar.

segunda-feira, junho 22, 2015

Livre-arbítriofobia, na realidade


Excelente vídeo do Pirula comparando a HOMOFOBIA contra a CRISTOFOBIA, mas discordo em detalhes. O 'clima' antes da invasão do Iraque ou ISIS etc. não era pacífico, ou sequer menos tenso. Apenas não tínhamos ou não havia maior atenção midiática sobre a região como um todo (exceção feita aos países com conflitos internos graves ou protagonistas de crises internacionais, como Israel e Irã, respectivamente). 



sexta-feira, julho 05, 2013

Sem crise sobre o casamento gay

Interessante matéria que põe panos frios sobre o argumento anti-casamento gay. A ideia de que sua legalização faria com que valores tradicionais que guiam o casamento heterossexual e este por sua vez retrocederiam não vingam após a menor análise estatística. Inclusive porque o número de divórcios e separações aumenta em geral no mundo ocidental, inclusive em países em que o casamento entre gays NÃO FOI LEGALIZADO. Logo, não se preocupem... Eles lá e nós cá, cada um no seu galho e qualquer maneira de amar vale a pena.
Cf.: James Peron: Are the Gays Destroying Scandinavia?

segunda-feira, junho 03, 2013

Qual casa de cultura deve ser criada?

Sobre: Tomatadas: Se existir uma "cultura negra", ela é homofóbica: Fonte: TURRER, R [com PEROSA, T.], 2012. Estou entre aqueles que rejeitam a ideia de que existam identidades nacionais ou continentais....
Tem que ler o texto... Pronto, se já leram, uma das críticas a ele é que o conceito de cultura não foi definido, mas a expressão "cultura negra", entre aspas já observa que não se trata de uma cultura para os negros. Logo, no início do texto, o próprio autor deixa bem claro que discorda dessa simplificação para países e continentes. No entanto, como Diniz observa, a questão tem fundo estatístico, sobretudo se nos basearmos na edição de leis. Dizer que há desfoque no conceito de cultura esquece que "normas" e "valores" e "crenças" que se reforçam mutuamente e estas fazem parte de uma definição de cultura. A edição de leis claramente homofóbicas será mero acaso? Não; Isto depõe contra o negro? Não; Isto depõe contra a África inteira? Não; Mas, isto depõe contra os governos africanos, cuja cultura de seus representantes (quando eleitos e apoiados) por cidadãos africanos? Sim; Isto depõe contra o fundamentalismo islâmico na África Setentrional? Sim; Isto depõe contra o governo sul-africano, que deveria ter evoluído mais socialmente a partir de Mandela? Sim. Agora, se há muito homossexualismo (supondo que o consumo de drogas injetáveis seja baixo) como força indutora da disseminação do HIV, a solução está na repressão ao homossexualismo OU na admissão deste e educação para o sexo seguro? Ora, está claro que os governos africanos em questão (de brancos e negros) optam pela primeira alternativa. Quanto ao texto, Diniz ataca os entusiastas da criação de uma "casa de cultura", que eles mesmos chamam de "negra" e, portanto, a generalização é deles, como seletiva e arbitrária. A questão é como compatibilizar isto com a defesa do homossexualismo? Para não ficarem com mais esta ambivalência, não deveriam criar uma "casa da causa da diversidade", que contemplasse aspectos positivos das culturas e manifestações? Isto me parece óbvio, mas algum manifestante ou militante contra as discriminações fará uma mínima observação sobre isto? Duvido.