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quinta-feira, outubro 10, 2019

Um Marco na Minha Vida (literalmente)

Hoje, dia 10 de outubro de 2019, anotem aí… Foi um marco na minha vida. Poucas pessoas poderão se vangloriar de um feito como o meu. Realizado por MIM, sem ajuda de NINGUÉM! Só eu e minhas circunstâncias, como diz o outro… O negócio vai pro meu currículo de realizações pessoais, o Linkedin já tá bombando. Quando escreverem minha biografia… Melhor! Na lápide, na minha lápide estará lá gravado na rocha:
“Aqui jaz Anselmo Heidrich, o homem que grampeou o próprio dedo.”
Invejem, caros mortais. Quem no Sistema Sola… Não! Na Via Láctea! Isso, nesta nossa dimensão, melhor! Seria capaz de tal feito?! Quem? Quem? QUEM?! SOLAMENTE YO QUE VOS HABLA!
Acontece que hoje … (Tudo tem um contexto e atenuantes, não riam que foi sério.) É dia do lixo ser recolhido e eu, com meu tempo exíguo fui guardar os saquinhos e para facilitar a vida de nossos servidores públicos, os lixeiros, que estes trabalham de verdade… Aproveito e os coloco dentro de um saco maior, o da ração dos cães, saco de 15, 20 ou 25kg, varia, mas este era um menor, de 15kg e como ficou meio apertado, dobrei a borda e grampeei. Como os grampos tinham acabado no meio da lida, fui carregar a munição e sabe quando o conjunto de grampos se parte? Daí fui lá eu (CLARO QUE TEM QUE EXPLICAR, PODERIA ACONTECER COM QUALQUER UM CARALHO!) Daí fui lá eu colocar de novo no aparelhinho e para não perder o timing (sim, se não desandava de novo) apertei com força, destreza e agilidade ímpares! Só que… Só que… Como diz aquele famoso poema “tinha um dedo no meio do caminho, no meio do caminho tinha um dedo”. Bem, pra encurtar a história, não fiz um selfie e sei que muitos não acreditarão na história porque poucos têm a capacidade de se aventurar com tais tecnologias modernas superando sua condição primitiva de empacatodares normais. Eu superei meus medos, eu me atrevi e fiz o que fiz, um belo de um dedo indicador esquerdo inchado.
Mas não há de ser nada, como hoje em dia não há merthiolate (coisa dessa 🇺🇳ditadura🇺🇳gay🇺🇳globalista🇺🇳 que nos quer sensíveis e inaptos ao saber estóico) fui de repelente mesmo. Taquei-lhe uma boa dose até arder e matar tudo para cobrir minha cicatriz com um band-aid.
Antes de você imprimir e emoldurar, lembre-se:
ISTO NÃO É PARA QUALQUER UM!
Boa noite,
Anselmo Heidrich🏴
PS: Não, não tirei foto, tava com o dedo latejando demais pra pegar num diabo dum celular.

sexta-feira, novembro 11, 2016

O Doce Amanhecer do Réptil Incorruptível


(Imagem: ca.news.yahoo.com).

O mundo é cruel, o mundo é violento. Quando acesso o noticiário vejo quanta barbaridade ainda existe no mundo e, com as mãos indecisas e o coração trêmulo (ou seria o contrário...) decido mudar de canal. Talvez um Baby TV, ou não... Algo mais 'realista': Transformers para preparar bem meus filhos para a difícil evolução que terão neste mundo cheio de armadilhas e maldades. Mas, por outro lado, é justamente isto que nos mantém ativos e na defensiva, a capacidade de, em meio a tantas agruras nos voltarmos para o que temos de mais primevo, a capacidade de brincar e criar em meio aos bombardeios. Li, por ocasião da Guerra da Bósnia que os habitantes da capital, Sarajevo ainda realizavam concursos de beleza. "Não podemos parar a vida" diziam. É por aí, não podemos parar de viver, em meio à violência, apesar da violência até que a morte acometa um de nós ou alguém que amamos e digamos depois do rosto umedecido, "a vida continua..."

Bem, foi neste espírito angelical que pensei, não seria mais fácil se tentássemos resolver problemas e dilemas com soluções infantis. E como se o destino fosse traçado por um deus brincalhão, me deparo com a seguinte notícia:

Indonesia Is Planning To Use CROCODILES As Prison Guards For Death Row Inmates https://ca.news.yahoo.com/indonesia-planning-crocodiles-prison-guards-125210363.html?soc_src=social-sh&soc_trk=tw

Realmente, você não consegue subornar crocodilos.

Eh eh eh...
Anselmo Heidrich 

terça-feira, outubro 11, 2016

Papagaios e Dementes


Na casa do papagaio, ele reinava sozinho como único animal de estimação. Até que um dia lá veio, Ele... "O melhor amigo do homem" e nosso psitacídeo ficou inconformado. Como o primogênito tinha certos privilégios, chamemos liberdades, descia a toda hora ao chão e andava se balançando até a casinha do carinhoso bullmastiff:

- Esse cãozinho não é de nada, esse totó não é de nada, esse...

Fazia isso cerca de duas ou três vezes por dia, durante dias, por semanas. Sem resposta, sua tática insuficiente o fez subir na casinha e repetir o mantra implicante. Como nem isto dava sinal de stress algum subiu na cimeira e andou com suas garrinhas afiadas na madeira até a entrada e pôs a cabeça para dentro repetindo a tortura psíquica. Mas antes que pudesse engrenar a segunda frase sentiu tudo escurecer e um bafo em torno do pescoço, o cãozinho lhe abocanhara sem, no entanto, infligir o xeque-mate. 

Ainda com a saliva grudada às penas e zonzo cambaleou até o piso e quando se recompôs pode sair dizendo...

- Ahá, esse cãozinho não é de nada...

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Tu já deve ter encontrado bostas assim na tua vida, que após ter sido vários golpes contra sua insensatez, tudo que lhes resta é sair repetindo uma mentira, talvez para enganar outros ou, o que é pior, talvez para se enganar. 

Entendeu Petista?!