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terça-feira, outubro 16, 2012

O futuro de minha geração – I

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/gente-um-tabu-a-ser-enfrentado

Por Anselmo Heidrich

Espero morrer antes de ficar velho (falando sobre minha geração)[1] cantava Roger Daltrey, vocalista do The Who, com seus menos de 21 anos. A indignação pela repressão discriminatória à geração que formaria a base da contracultura dos anos 60 dava lugar a um dos mais tolos preconceitos, o de que “velhos são ultrapassados”. Modas intelectuais e ideologias melhor formatadas também produziram este tipo de pensamento, de que o que é bom já se foi, ou dura pouco, ou pertenceu a uma “idade de ouro” impossível de repetir. Dentre tantos exemplos que podemos colher, vejamos este:

domingo, julho 15, 2012

Responsabilidade difusa / Diffuse responsibility


Lizard - Maurits Cornelis Escher

Quando todos são responsáveis, ninguém é realmente responsável.- Rio+20 Was a Bust by Yilmaz Argüden - The Globalist
 Um dos problemas da questão ambiental é que não há um ou alguns poucos culpados, todos nós temos nossa parcela de responsabilidade. Eu conheci um grande entusiasta da teoria do aquecimento global, um crítico feroz das companhias de petróleo que não deixava seu carro na garagem, e outro pequeno industrial do ramo têxtil, um crítico de desmatamento no Brasil, que nunca tinha parado pensar que a sua matéria-prima algodão, é responsável pela redução do bioma Cerrado. Pensando nisso é que concluir o óbvio... Parar de produzir ou restringir o consumo não ajuda o meio ambiente de modo sustentável, isto é, no longo prazo. A crítica ao consumo e nosso sistema de produção pressupõe um “sonho luddita”. Não existe solução fora do clichê, nem por isto falso, de que o progresso tecnológico reduz a nossa dependência do carvão ou produz mais na agricultura, sem ter que expandir as áreas que lhe são destinadas.

domingo, junho 10, 2012

A insustentável sustentabilidade do ambientalista

É interessante comparar o mapa acima, com a cobertura florestal original, e o seguinte para se perceber que o quadro global atual não é tão ruim quanto dizem. / It is interesting to compare the above map with the original forest cover, and the next to see that the current global context is not as bad as they say.

O texto a seguir parte de algumas reflexões sobre meio ambiente e sociedade. Já é um pouco antigo, 2006, mas há questões que ainda me são pertinentes:


Monday, July 31, 2006

A insustentável sustentabilidade do ambientalista

Anselmo Heidrich

Um conceito bastante vago, adotado pelos ambientalistas, é o de “superpopulação”. Vago por que o que é super? Algo demais? O Japão tem uma população próxima a de Bangladesh e não apresenta problemas como este país. Pelo contrário, os japoneses são muito bem providos em suas necessidades e a tecnologia nipônica, igualmente bem adaptada ao seu meio.[1]
Isto confunde muito os leitores, mesmo os com critérios liberais-econômicos, pois quando a população é tratada como mero recurso se esquece que é formada por gente, de pessoas. Esta visão torpe os aproxima dos próprios opositores desenvolvimentistas que costumam louvar as benesses do controle de natalidade como se fosse uma panacéia, o que é na verdade uma Caixa de Pandora. Separar o joio do trigo faz bem. O que ocorreu na China é um bom exemplo disto. O controle (coerção) estatal em que cada casal possa ter apenas um filho levou à preferência por homens, sobretudo na zona rural (melhores como “burros de carga”). Como conseqüência, nos anos 80 para cada 100 mulheres havia 118 homens. Sombrio... Hoje em dia, o estado chinês tenta driblar esta tendência, inclusive coibir o infanticídio feminino, não revelando o sexo em exames pré-natais.

sábado, junho 02, 2012

Sobre o Greenpeace / About Greenpeace

Como se organizam os fundos de ONGs como o Greenpeace? Tais grupos não oferecem a mesma transparência financeira que cobram dos governos. / How these funds are organized by NGOs like Greenpeace? Such groups do not offer the same financial transparency of governments that charge.
"Perguntinha que não quer calar: qual a origem dos recursos do Greenpeace?"
A. M.
Pois então, vamos acabar com esta hipocrisia dos ambientalistas se acharem inquestionáveis.


Verdinhas para os verdes
por Joel Mowbray

Depois de um ano sem igual em matéria de manchetes denunciando casos de impropriedade financeira, seria razoável supor que um escândalo em cujo centro estivessem uma importante organização internacional, milhões de dólares e acusações de sonegação fiscal haveria de receber o mesmo destaque. Mas se a referida organização é o famoso grupo ambientalista Greenpeace, a mídia se cala de imediato.