quinta-feira, julho 20, 2017

GUERRA DO LÍBANO

Antes sair apoiando IMIGRAÇÃO ISLÂMICA veja esse vídeo: o Islã
destruiu o Líbano livre.
O Líbano
era uma país árabe pró-ocidental, isto é, multicultural e com instituições que
defendiam o mercado e a liberdade, mas depois que começou a receber Imigrantes Muçulmanos essa liberdade
acabou, quando os Muçulmanos alcançaram uma grande quantidade populacional
começaram a pregar a Guerra Santa ( jihad ) contra os Cristãos, Judeus e
qualquer outro que não fosse Muçulmano.
A escritora libanesa Brigitte Gabriel conta como o seu país
natal, até então o mais cristão e "multicultural" do Oriente Médio,
virou de ponta cabeça quando os islâmicos se tornaram a maioria no país e
resolveram massacrar os demais. As atrocidades descritas por ela são
profundamente tristes e realmente tiram nossa fé na espécie humana, se não nos
precavermos e protegermos sempre.

Seria uma previsão do que acontecerá na Alemanha e na França no futuro?

Assista ao vídeo a seguir:



quarta-feira, julho 19, 2017

XERIFE ENQUADRA IDEOLOGIA DE ÓDIO



Sempre que você não tem resposta diz que estamos mudando de assunto... ou algo assim, foi o que disse o xerife ao jornalista enquadrando-o como evasivo. Muito bom, o xerife definiu bem o movimento Black Lives Matter, uma ideologia de ódio contra a polícia levando a choques por todo o país.


Assista:




terça-feira, julho 18, 2017

SIMPSONS LIBERTÁRIO

Simpsons é demais! É exatamente assim que vejo a maioria dos meus colegas professores, que se orientam pelas pedagogias atuais que tentam anular toda a diferença, exclusividade e criatividade do aluno em nome de uma bosta de sentimento de igualdade. Igualdade de direitos NÃO É igualdade de produção, desempenho, da obra e, principalmente, da VONTADE:



domingo, julho 16, 2017

Existe “Socialismo Escandinavo”?- o caso sueco


Não. Em termos econômicos, o socialismo é ineficiente e, no longo prazo traz pobreza; em termos políticos, geralmente está associado com varias formas de despotismo, o que é consequência da grande concentração de poder e expansão da burocracia. Mas afinal, o que é o socialismo?
Definindo o que é Socialismo
Há duas maneiras básicas de se pensar um conceito, do ponto de vista teórico-normativo e a partir da história, isto é, através de uma teorização dos experimentos socialistas. No primeiro caso, o marxismo é a principal vertente teórica aceita mundialmente para definição e defesa do socialismo. E o que Marx dizia basicamente? Que as chamadas “contradições do capitalismo” – o avanço da produção de riquezas frente à depauperação geral da condição de vida dos trabalhadores – iria gerar um processo revolucionário de luta de classes sociais na qual os proletários (operários e camponeses) tomariam a força, a riqueza que é a posse dos meios de produção (fabricas, fazendas etc.) dos capitalistas, burgueses, como eram chamados. Para os revolucionários comuns, outros socialistas e anarquistas, este processo levaria a uma sociedade sem estado, o comunismo, que era baseado em formas autônomas de organização social, como os indígenas do novo mundo, p.ex. Para Marx, isto não passava de uma grossa ingenuidade. Ele defendia que para chegar a este estagio ideal, o comunismo seria necessário um estagio intermediário entre capitalismo e comunismo. E o que seria ele? Exatamente, o socialismo. Em suma, o socialismo de Marx seria um momento histórico em que o estado tomaria total controle sobre a organização da vida econômica, incluindo produção e distribuição, já que a principal questão para os revolucionários do século XIX era essencialmente esta, diferente de hoje em dia, onde a pauta cultural se faz cada vez mais presente para os revolucionários. Daí, aos poucos (o que Marx não definiu nem quando nem como), o estado deixaria de existir e daria lugar a uma sociedade totalmente igualitária e livre. Desnecessário dizer como nesta parte da teoria Marx se mostra tão ingênuo quanto seus pares revolucionários ou, vai saber... Manipulador, para parecer tão ou mais radical que seus pares “socialistas utópicos” e anarquistas, que também desejavam a revolução, mas com outros protocolos de ação.
Em termos históricos é bem mais simples. Basta ver todos os regimes instaurados e autodenominados socialistas ou comunistas, nenhum deles efetivamente prezou pela democracia, embora tivessem, volta e meia, o termo “democracia” inscrito em suas denominações oficiais (República Democrática da Alemanha, p.ex.). Sejam casos de países mais pobres, como a Albânia ou mais desenvolvidos da Europa central como a Polônia, todos esses tiveram um subdesenvolvimento relativo aos seus pares ocidentais como França e Inglaterra justamente por não permitirem a chamada acumulação de capital que um livre mercado proporciona. Países como a Ucrânia, formalmente membros de uma “união” como a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, na verdade dominados pela Rússia detinham baixíssimos índices produtivos na agricultura, embora seus solos (tchernozion) estivessem entre os melhores do mundo. Isso que nem estamos comentando os casos bizarros de morte, assassinatos em massa por conta de uma ideologia sumamente irracional. Stalin, um dos maiores facínoras que a história já conheceu matou mais do que Hitler e o impressionante é que não tem a mesma rejeição que este. Mao então foi um dos piores ditadores que o oriente conheceu, junto com Pol Pot no Camboja também ceifou a vida de dezenas de milhões de seres humanos. Quando nossos imbecis estudantes de esquerda dizem na internet “matou foi pouco” mostram o pior lado do ser humano, o do escárnio e da indiferença e é exatamente por conta desse tipo de espírito podre que essas sociopatias florescem. Enquanto o canalha cambojano sustentou seus planos ideológicos da criação do “novo homem comunista” forçando pessoas a migrar e trabalhar no campo levando a morte por execuções ou inanição, a China de Mao fez o contrário acabando com a produção e distribuição de alimentos para as cidades ao urbanizar a força de trabalho compulsoriamente com fins de industrialização. Este chamado “Grande Salto para Frente” foi, na verdade, um salto para o abismo.
A Escandinávia teve algo assim? Nada. Então por que chamar o sistema social que criaram de socialismo?
O que existe em países como Dinamarca, Suécia, Noruega – a chamada Escandinávia – e vizinhos (não considerados como Escandinávia), Islândia e Finlândia é um sistema de elevada tributação com fornecimento de serviços públicos de boa qualidade que foi desenvolvido ao longo da história por partidos socialistas. Aqui, “socialista” se prendia a uma definição do termo pelos chamados socialdemocratas (guarde esse nome) que acreditavam, diferentemente dos marxistas, socialistas old school e comunistas, que a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos não se daria por processos revolucionários, mas sim pela tributação em cima de empresas capitalistas. Socialdemocratas ou socialistas no sentido anticomunista sabiam que o capitalismo era irreversível como melhor sistema produtivo e que, isto é importante, não podiam matar sua “galinha dos ovos de ouro”.
Mas se trata de um sistema autoritário também, só que por vias indiretas?
- o caso sueco
A Suécia, p.ex., uma monarquia constitucional tem seus deputados vivendo na capital do país em apartamentos de 40m², com lavanderia comunitária sem direito às serventes. Outros têm menos espaço ainda, vivendo em apartamentos de 18m² com cozinha comunitária. Que diabo de sistema autoritário e despótico, socialista em termos clássicos seria este que não premia sua elite política? Esta é uma das diferenças gritantes que vemos quando comparamos a burocracia privilegiada dos tempos da antiga União Soviética p.ex., a chamada Nomenklatura. Até os anos 90, os deputados viviam em sofá camas no parlamento, sem direito a carros oficiais ou coisa que o valha. Ainda hoje, prefeitos e governadores sequer têm direito às residências oficiais e deputados estaduais podem ganhar apenas um computador para trabalhar. Deputados federais não têm verba indenizatória e recebem apenas o equivalente ao dobro do salário de um professor. E, mais importante, um político sueco não tem imunidade parlamentar. Para se ter uma ideia do nível de seriedade desse sistema, uma vice-primeira ministra teve seu cargo cassado porque comprou uma barra de chocolate com verba parlamentar, o chamado “Caso Toblerone”.
Agora ninguém discute que se trata de uma economia altamente tributada. Normalmente, 40% ficam com o governo e se você for rico pode ser algo em torno de 55%. A diferença é o alto grau também de transferência dos impostos, o estado sueco cuida da aposentadoria, da saúde e do seguro-desemprego. Isto se estende também à educação que garante os estudos por vias públicas até o doutorado. Há toda uma rede de assistência, como creches e cerca de 80-85% dos impostos retornam a você, como pagador de impostos. Assim, não há uma prioridade em transferir renda para os mais pobres, como a esquerda gosta de nos fazer crer e sim, uma transferência para todos pagadores de seus impostos. Importante lembrar que não se trata de um sistema que procura homogeneizar as classes sociais e, exatamente, por isso não é socialismo. Chame do que quiser, estado de bem-estar social, capitalismo de bem-estar social, mas não é socialismo.
Saúde
Se tomarmos o exemplo da saúde, este é o setor que mais gera problemas. As filas só aumentam demonstrando claramente o que Hayek já dizia, as demandas são infinitas e, portanto, os preços são decididos politicamente de tal modo que muitos suecos preferem se tratar no exterior. Se a saúde dos suecos é boa, se a expectativa de vida é longa se deve mais aos hábitos do povo que não ingere muita porcaria na alimentação, assim como não fuma demais. São hábitos que fazem o monge, como se diz e isto explica, p.ex., como a epidemia de sobrepeso atinge certos estados americanos, o Alabama, mas não o Colorado. São os hábitos, a cultura local que devem ser investigados e não somente uma análise dos gastos com medicina e saúde.
Avanços e Recuos
Muitos argumentam que o enriquecimento deste país se deveu aos seus minérios, ou ao seu não envolvimento na I Guerra Mundial, ou ao seu Estado de Bem-Estar Social – o Welfare State –, que é na verdade uma consequência e não a causa. O que levou ao seu sucesso econômico entre 1870 e 1970, de um dos países mais pobres da Europa ao posto de 4º mais rico do mundo foi o capitalismo aplicado. No entanto, esse crescimento todo não pôde defender as maiores empresas suecas (pense em Volvo, Ericsson, Ikea...) da ideologia esquerdista dos anos 60, que passou a influenciar todos os partidos do país, mesmo os de direita. Com o alto nível de tributação e, especialmente, regulamentações sobre a atividade produtiva, o inevitável iria ocorrer: a crise dos anos 70 em que os indicadores econômicos começaram a piorar. Esta crise levou a reformas necessárias nos anos 80 e 90, com redução de impostos para o capital e aumento no consumo. A razão é simples, o capital com alta tributação foge do país, o consumidor não. A ideia é retomar o tripé de desenvolvimento que levou o país ao seu pico máximo, o trabalho, o comercio e a inovação.
O país passou por duas décadas e meia patinando e agora a pouco mais de uma década retomou seu desenvolvimento baseado numa liberalização para as empresas. A química é simples, não há como sustentar bons serviços públicos sem uma economia bem ajustada. Há um limite quantitativo e qualitativo para que a atividade não definhe e os suecos descobriram isto antes que fosse tarde. As desregulamentações também são outro ponto, de taxis a ferrovias, de telecomunicações a escolas, antes dirigidas pelos governos, praticamente tudo está se tornando mais livre.
Educação
Na educação que é um setor que me interessa deveras por ser professor, se trata de um sistema muito interessante que está sendo instaurado. Há uma liberdade de modelos em que não se tem mais a direção do estado. Qualquer escola é possível e é financiada pelo estado que recolhe impostos para isto. O financiamento é público, mas a administração é de empresas ou prefeituras e, o que é muito importante, pois as verbas de custeio aumentarão quanto maior for a preferência de pais ou responsáveis por determinada instituição. É a demanda por um tipo de serviço que condiciona o gasto público e não, como se faz no socialismo, o planejamento de uma equipe de burocratas ou de pedagogos dizendo o que é melhor.
Entre 1980 e 2000, a liberdade econômica só aumentou no país. Isto significa que se trata de um modelo a ser seguido?
Pense, se os suecos aceitam um estado agigantado não é porque são burros, mas porque, no caso deles, este estado é eficiente. Se outro modelo de capitalismo (vamos deixar bem claro aqui), como é o caso dos EUA não seguem a mesma trilha, talvez seja porque seus setores públicos não demonstrem eficiência similar e eles sejam bem sucedidos de outro modo. Qual é o melhor não nos cabe dizer, mas sim ver qual tem mais a ver com as características sociais e culturais do Brasil. Qual modelo você gostaria de ver aplicado aqui, a partir da experiência com nosso tipo de estado? Você crê que um modelo estatista como o sueco é condizente com a realidade de nossa máquina pública ou o oposto, como na América é que seria mais adequado? Esta é a questão técnica relevante e não o pobre debate maniqueísta de chamar uma economia de mercado com administração estatal diferente de socialista que é o que fazem os esquerdistas. Não caia nesta.
Atenção! Cuidado com a Manipulação!
Vivemos uma época de intensa guerra cultural onde a esquerda perde em tudo, menos na propaganda. Analise, em 2012, os EUA atingira 8,2% de desemprego, o que representou “uma grave crise do capitalismo” para os periódicos de esquerda (Carta Capital, Carta Maior, Caros Amigos, Revista Fórum e outros), mas 12% de desemprego na Venezuela (o que deveria ser mais, se não fosse a censura de seu regime autoritário) não representaram uma crise do socialismo bolivariano ou do estatismo? Como assim?
Assim se compreende facilmente como um político picareta como Bernie Sanders, que concorreu à candidatura à presidência pelos Democratas contra Hillary Clinton afirmou que os EUA tinham de seguir o exemplo “socialista” da Dinamarca, país similar à Suécia na sua administração pública e econômica. Como a mentira tem pernas curtas, Sanders foi desmentido pelo primeiro ministro dinamarquês em palestra na Universidade de Harvard. A questão é ele sabe o que realmente aconteceu e acontece lá ou é mera ignorância? No primeiro caso, ele estaria manipulando, pois mente sobre o suposto “socialismo escandinavo”; no segundo, ele seria apenas mais um idiota útil da esquerda, só que com uma diferença: poder.
***
Para que gente assim não ganhe espaço com mentiras divulgue estes dados e acabe com o germe da mentira em seu nascedouro.
Obrigado,
Anselmo Heidrich

2017-07-16

quarta-feira, julho 05, 2017

Para onde vão os Refugiados? [*]


EM NOTA DIVULGADA em março de 2014, a Agência para Refugiados da ONU (ACNUR) informou que os conflitos armados, notadamente na Síria e no Iraque, bem como outras violações de Direitos Humanos elevaram o número de pedidos de asilo para seu maior número em 22 anos.
O número de pedidos de asilos aumentou 45% de 2013 para 2014 (866.000) não superando (ainda) a marca de 1992, por conta da Guerra da Bósnia. Os primeiros colocados em números de pedidos foram os sírios seguidos pelos iraquianos e, em terceiro, os afegãos seguidos por sérvios, kosovares e eritreus. São dezenas de milhares de pedidos.
O aumento do número de pedidos de asilo não se distribui uniformemente entre os países com políticas favoráveis ao acolhimento, a maioria dos refugiados, 60% escolhe cinco países: Alemanha, EUA, Turquia, Suécia e Itália.
Se fizermos uma avaliação proporcional, alguns países recebem muito mais do que os outros. Por exemplo, entre 2010 e 2014, a Suécia recebeu quase 25 pedidos de asilo por 1.000 habitantes, seguida por Malta, Luxemburgo, Suíça e Montenegro. Com exceção do primeiro, os outros são pequenos e microestados.
Entre os países desenvolvidos, a Austrália, país que não sabe o que é uma recessão há mais de 25 anos teve uma queda de 24% no número de requerentes de asilo de 2013 para 2014.
Há mais de dezenas de milhões de pessoas que por violência de estado ou grupos civis é obrigada a se deslocar. Enquanto que falamos de pedidos de asilo a um seleto grupo de países, não estamos comentando aqueles que se deslocam internamente nos próprios territórios nacionais, mais de 33 milhões neste grupo contra cerca de 16 milhões do primeiro, segundo números de 2013.
Consideremos os seguintes pontos:
•              A maioria desses refugiados não vai em busca de melhores oportunidades de trabalho em um primeiro momento, mas foge de guerras;
•              Com exceção dos próprios países e governos de origem, os maiores fomentadores desses conflitos em escala global são países do Oriente Médio, Estados Unidos da América e Federação Russa;
•              EUA e Rússia estão entre os destinos dos requerentes a asilo político. Mas, eles não recebem a maioria dos envolvidos nas guerras do Oriente Médio ou África e sim, mexicanos e centro-americanos para os EUA e ucranianos para a Rússia.
Agora preste atenção: se houvesse algum critério de justiça nesta história toda, os principais destinos de asilados, refugiados, imigrantes tinham que estar relacionados a quem fomenta os conflitos que deslocam estas pessoas, independentemente de quem quer que tenha razão, sejam eles americanos, russos ou outros.
Portanto, se outros países que não se incluem neste rol de relações, como a Suécia, p.ex., participa disto só pode ser por uma das três alternativas abaixo:
(a)           Tem uma enorme sensibilidade com o sofrimento alheio e espírito de solidariedade para com o próximo;
(b)          Precisa urgentemente de mão de obra barata sem grandes requisitos de qualificação;
(c)           Alguém dentro daquele país está ganhando muito dinheiro com o repasse de recursos aos refugiados, pois atividades desta espécie apresentam muitos intermediários.
Se for a ‘A’, sinto muito, caro sueco, não dá para ajudar o mundo sem forçar quem também deve fazê-lo.
No caso de ‘B’, isto é a receita certa para se criar uma sociedade pautada na desigualdade e presença de “oligarquias”, como temos no Brasil;
Se for ‘C’, vocês estão fazendo o papel de perfeitos... Bem, vocês sabem o que quero dizer e isto não é tão improvável quanto se pensa.
***
Uma pequena nota... Querer ajudar o próximo é uma atitude correta, mas ela tem, necessariamente, de vir acompanhada de algumas condições: ajude o próximo a trabalhar e não conceda ajuda de custo por tempo indeterminado (assim você estará estragando o próximo); qualquer mistura cultural é como genética, bem vinda, desde que uma cultura estranha não tenha as características de uma célula cancerígena colocando todo o sistema em risco; mesmo quando uma mudança de rumos ocorre, seja no nosso cotidiano ou em grandes processos políticos, ele tem que ser gradual e adotado em doses homeopáticas, para que o organismo não sofra com a mudança e os novos elementos possam se adaptar ao padrão cultural da maioria, não pondo em risco a sociedade que lhes acolheu. É impossível amar alguém de modo eficaz sem ter amor próprio. Pense... Como vai se ajudar quem desmaiou no caso de despressurização em um voo se você não colocar a máscara de ar primeiro? Quer desmaiar junto e morrer “igualitariamente”?
O contrário disto não é amor e sim estupidez.

Anselmo Heidrich



[*] Texto adaptado de Asylum applications in industrialized world soar to almost 900,000 in 2014. http://www.unhcr.org/5512c51e9.html, em 05 julho de 17. E aqui anexos do relatório: Report e Annexes [Excel tables -zip file].

terça-feira, julho 04, 2017

Existem muitos Estados Unidos


Neste 4 de Julho é bom relembrar o significado dos Estados Unidos da América, muito mais complexo do que a maioria das análises pretende fazer, o que é fruto da liberdade que os formaram.




AMAMENTAR NÃO É NATURAL EH EH



Achei esse vídeo ótimo, vou baixá-lo: "então, no período medieval onde se comprava o NAN?" Me borrei de rir nessa parte. Feminista é mesmo um bicho escroto, puta que pariu viu!



A negação da biologia é condição essencial para o relativismo funcionar. Lembram-se daquela questão do ENEM aqui no Brasil que começava dizendo "ninguém nasce mulher"? Pois é, esse tipo de estupidez também é importada. Confiram o vídeo hilário abaixo e vejam como o repórter quase perde a paciência com aquela Feminista de Beverly Hills...



domingo, julho 02, 2017

Geração MIMIMI

Depois da geração contestadora, dos anos 60 tivemos a época da debacle dos 70 em que os sonhos de uma sociedade baseada no amor livre afundaram em overdoses e sonhos lisérgicos; nos 80, o punk e o niilismo tomaram conta das sociedades capitalistas avançadas e nos anos 90, a época da globalização, a tecnologia permitiu que várias sociedades conseguissem avançar, mas algumas deram o passo maior do que a perna ao não reforçarem suas instituições (mercado, associações livres do estado). Por fim, nos anos 2000, os millennials que nasceu nos 80 e agora está em sua maturidade apresenta um atraso na passagem de etapas da vida, como se recusasse a crescer e, não por acaso é chamada jocosamente de "geração Peter Pan", personagem das fábulas que se recusava a ser adulto. O capitalismo é mesmo um vórtex de criação e destruição, ao mesmo tempo que propicia um desenvolvimento sem precedentes na história da humanidade, sua abundância é capaz de satisfazer desejos materiais de uma gama enorme da sociedade que ainda se sente, existencialmente, vazia porque, SIMPLESMENTE, nunca lutou por aquilo. É tão simples para velhos como eu que dá vontade de berrar no rosto de um pirralho sardento desses e dizer: LUTE, PRODUZA, GANHE A VIDA, FAÇA ALGO PELA TUA RIDÍCULA EXISTÊNCIA. Mostre ao mundo que se tu é capaz, todos são, mas pelo amor de deus, do diabo o do cosmos se for ateu como eu, PARE DE FAZER MIMIMI.

Eu não suporto mais essa geração mimimi.


Anselmo Heidrich

O que o ISIS é capaz de fazer a uma mãe


Quando um relativista moral, bem nutrido e seguro pelas constituições do Ocidente, sobretudo daqueles mais hipócritas que vivem longe, muito longe das zonas conflagradas por sangrentos conflitos, chacinas e torturas como a descrita abaixo vier te encher o saco dizendo que se deve existir liberdade religiosa, então deve ser para todas as religiões mostre este vídeo e depois pergunte se qualquer crença e atitude religiosa/ideológica que seja deve ser permitida.

Óbvio que se ficarmos apenas no campo das ideias, não há opressão explícita, mas lembre-se que nenhuma sociedade vai ficar décadas, séculos nutrindo e fomentando absurdos para dar no vácuo, para dar em nada. Um dia este conjunto de absurdos desemboca sim em um rol de atrocidades. E se o relatado em vídeo e texto abaixo não são consequência direta do Islamismo em geral são sim consequência, mesmo que indireta da ideia de que ideias não podem ser criticadas e, porventura censuradas pelo absurdo que defendem. Lembrem-se, a tolerância serve para uma cultura de tolerância. Não podemos tolerar intolerantes: