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segunda-feira, fevereiro 19, 2018

Evolução do IDH e Responsabilidade Política

Foto: viananegociosimobiliarios

Eu observo estatísticas com frequência desde os anos 90. Quando escrevi um artigo que também tratava do desempenho da reforma agrária no país, obtive dados sobre o período FHC, mas no governo Lula, mais nada era postado no site do INCRA. O que quer que eu pense sobre os demais setores? O PT, na sua sanha anti-republicana aparelhou o estado brasileiro tentando a todo custo corromper suas instituições. Não digo nada de novo.
Aliás é fácil nesta selva de informações encontrarmos muita fake news ou matérias mal apuradas. Basta uma pequena busca para ver que o Brasil despencou no índice de desigualdade (Gini) em 2017, consequência óbvia do governo anterior, já que isto não acontece da noite pro dia.
Agora, o IDH do país não independe, obviamente, do que ocorre em seus municípios. Vejamos então como a coisa realmente funciona:
Nesta matéria há uma avaliação do desempenho positivo do IDH dos municípios (IDH-M) em 20 anos. Isto, VINTE ANOS! Que começou bem antes dos governos petistas. Agora, vamos apurar melhor esta análise… Veja o mapa que se segue:
idhm_brasil_620_v2
Duas conclusões se depreendem desta matéria, uma relativa ao tempo, outra relativa ao espaço. O mapa com baixíssimo índice de desenvolvimento humano é de 1991 e o primeiro mandato de FHC começa em 1995. Logo, não é preciso ser um Einstein para perceber que foi no governo do psdbista que houve uma alavancagem na qualidade de vida do país, coisa que os governos petistas subsequentes só fizeram herdar, mas mesmo assim puseram fim com a crise econômica gerada por eles; o outro dado interessantíssimo é que, de longe, a região que concentra os municípios com melhor desempenho é a Sul, por razões históricas, econômicas etc. mas se observarmos o estado da União e estado que sozinho tem mais habitantes que toda a região Sul e concentrador da melhor qualidade de vida do país foi São Paulo.
Agora, eu deixo para vocês me dizerem qual é o partido que governa SP há duas décadas?
(A) PCCUS
(B) PPCh
(C) GOP
(D) KLINGON
(E) NENHUMA DAS ALTERNATIVAS ANTERIORES
Não é difícil perceber que o PSDB fez alguma coisa pelo país, enquanto que o PT aprimorou o discurso e a propaganda.

Anselmo Heidrich

terça-feira, outubro 24, 2017

Alckmin, Doria, Ideologia e Oportunismo

Via @estadao: Liberalismo puro é a incivilização, diz Alckmin -  http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,liberalismo-puro-e-a-incivilizacao-diz-alckmin,70002057176

Dizer que Geraldo Alckmin é de Esquerda tem a mesma "veracidade" que ver em João Doria, uma espécie de arauto liberal. Não faz muito tempo, esses dois lançaram loas à Che Guevara que, mesmo que tivessem algum pendor à Esquerda, não fariam homenagens a um bandido e psicopata. A ação de Geraldo Alckmin é clara, como João Doria o teria traído e buscado apoio para se candidatar à presidência e o MBL - Movimento Brasil Livre já se posicionou a seu favor (embora também haja acenos para Jair Messias Bolsonaro), mas também revelou em áudio vazado para a revista piauí seu desgosto, para dizer o mínimo, com a ala da esquerda jovem do PSDB, Geraldo Alckmin viu como caminho naturalmente formado, graças à falta de cautela dos agentes aí envolvidos, a cria política e o movimento supracitado. Quanto à questão em si é claro que Alckmin não sabe o que fala e está totalmente errado, mas ele não o diz por convicção, mas por mero oportunismo. 

sábado, junho 24, 2017

Quais partidos começaram e foram além com a ideologização do ensino?


O título deste pequeno artigo pode parecer confuso, mas explico: recentemente pesquisava sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) criados no governo FHC para a educação brasileira e me deparo com este texto: OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E OS TEMAS TRANSVERSAIS. Quem ler vai perceber vários clichés de esquerda atacando o documento por não ter levado em conta a participação de professores, “educadores” na elaboração do documento, por ter se atido à certas visões psicológicas e não outras, por ver a “escola como onipotente” ao querer que o aluno saia dela como um “agente de transformação social” etc. Só que para quem acompanhou tudo isso sabe exatamente que estes vícios são os mesmos mantidos durante os governos petistas. Agora, vejamos aqui os Temas Transversais (TTs), eixos temáticos que deveriam perpassar todas as disciplinas e norteá-las em seus currículos:

1.      Ética
2.      Meio Ambiente
3.      Saúde
4.      Pluralidade Cultural
5.      Orientação Sexual.

Os dois últimos foram os que os governos petistas mais quiseram impor, sem discussão nenhuma com a sociedade, diga-se de passagem como a nata da reforma pedagógica. Não é de hoje que governos brasileiros querem impor diretrizes, quando não o currículo completo para que o país inteiro se submeta na área educacional, mas o PSDB, já aí nos anos 90 (que foi quem começou com isso) e o PT pisou fundo no acelerador de, justamente, não levar em conta a cultura nacional coisíssima nenhuma e tentar impor a Ideologia (“teoria”) de Gênero como algo aceito cientificamente e tendo que nortear não só ensino (dado em sala de aula), como toda a educação (postura no ambiente escolar como um todo). Isto e mais a mudança curricular, praticamente abortando longos temas da história universal para uma versão ideologizada e centrada no africanismo e latinidade, universo indígena etc. Ou seja, quando eles dizem “pluralidade”, na verdade leia-se substituição nua e crua.

Já faz um tempo que tal assunto rende polêmicas, mas nunca é demais falar, eles não desistirão. E a pá de cal é, justamente, produzir autômatos em série nos bancos escolares que confrontem seus pais e reproduzam estas ideologias para pavimentar o caminho da revolução cultural. Já que não há como, em termos práticos, tomar as forças de produção na marra, que se faça através das mentes para favorecer a orientação política, o voto e depois, só o Diabo sabe.

Pluralidade, sim, mas para todos e não para uns grupos em detrimento de outros, como se houvesse vítimas e bandidos globais; orientação sexual é de cada um e professor não deve se intrometer na vida pessoal e privada dos outros, mas apenas garantir que ninguém seja assediado por isso; meio ambiente, com cientificidade, sem usar o discurso anti-capitalista e anti-tecnológico como metas na condenação moral da produção e da indústria; saúde, óbvio, inclusive alertando para o sexo não seguro e precoce; ética, ótimo, desde que seja apartidária e não mero recurso para propaganda marxista, como se empregadores fossem espoliadores.

Bem usados, os temas podem ser úteis, mas para tanto, ou se descentraliza sua elaboração rejeitando uma orientação nacional do MEC ou se, realmente, abre para a sociedade entender (e opinar) sobre o que grupos de pedagogos politizados querem dizer com cada palavra. Porque, nós sabemos… O jogo deles é entregar um “cartão de visitas” com um nome bonito (ética, p.ex.) não dizendo o que eles entendem exatamente por isso.

Olho neles, não desistiram não. Não é porque uma autora crítica de um programa psdbista se mostra mais radical que o objeto do que ela critica já não é contestável (e condenável) por si só. Esta impressão de que o produto original era moderado porque vemos alguém pior se expressando sobre ele é que nos leva ao engano. Mesmo que a ideologia seja comum entre os grupos de pedagogos de ambos os partidos, a ligação fisiológica partidária é que leva a se buscar pontos de divergência meramente abstratos. São legendas em disputa, mas com projetos similares. Analogamente, não é porque o PT teve uma recaída que esses vampiros de mentes não voltarão em outros partidos. Como vimos, eles não começaram no PT, mas no PSDB e amanhã pode ser num PSOL, numa Rede etc. Enfim, todo cuidado é pouco.


Anselmo Heidrich

quarta-feira, março 16, 2016

Quando comecei a criticar o PT...

 Lucas Mafaldo13 h · Ottawa, ON, Canadá ·
"Quando comecei a criticar o PT em público, eu dei início a um fenômeno desagradável: vários colegas foram parando de interagir comigo.

Não que eu precise de muita atenção -- enquanto minha esposa estiver me aguentando, 'tá tranquilo. O problema é o motivo do sumiço: eu olho os perfis e não vejo mais sinal de interesse por filosofia, literatura ou ciência. Há apenas uma ordem do dia: defender o PT a todo custo -- ou ao menos salvar a reputação de parte da esquerda.

O que eu me deixa com uma questão sincera: qual é o processo mental de alguém que ainda defende esse governo?

"Mas o PSDB é pior!" Mas... e daí? O PT está no poder há quatorze anos. Quatorze! Tem adolescente que já nasceu com o PT na presidência. Quantas décadas alguém precisa governar para se tornar responsável por suas ações? Além disso, esse argumento deveria levar apenas a sentirmos uma repulsa pelo PT e pelo PSDB -- o que sinto -- e não a defender quem está no poder agora e há mais tempo. Isso equivale a defender o mal atual por ter existido outros males maiores no passado. Não precisamos fazer isso.

"Mas as conquistas sociais!" Ora, mas isso não é invenção do PT. Praticamente todo país do mundo tem welfare state em alguma medida. O que não tem nos outros países são: ausência de saneamento básico, sessenta mil assassinatos ao ano e medo generalizado de andar nas ruas. Por que teríamos que aceitar o desgoverno completo só para ganhar no pacote alguns programas sociais? Sem falar que, sem o completo desastre econômico dos últimos anos -- e principalmente sem os petrolões, mensalões e aparelhamento das estatais e dos fundos de pensão -- teria sobrado muito mais dinheiro para os serviços públicos.

"Mas o PT deixa investigar!" Se isso fosse verdade, ainda seria um péssimo argumento. É pior que o "rouba, mas faz". É o "rouba, mas não instala uma ditadura".

E, em todo caso, isso não é verdade. Tem gravação do líder do PT no Senado falando em corromper juiz do STF e em tirar testemunha do país. Estão cogitando levar Lula para o ministério só para livrá-lo da investigação. Isso é inegavelmente obstrução da justiça.

Não é que o PT deixe investigar. É que ele tenta, tenta, mas ainda não conseguiu parar totalmente as investigações. O PT é algo pior do que um partido de criminosos: o criminoso tenta se dar bem, mas deixa a lei quieta. O PT tem um projeto de poder que visa subverter e destruir todas as instituições que estiverem pelo seu caminho.

Não encontro nenhum argumento que faça sentido. O que me deixa -- sinceramente -- coçando a cabeça e tentando entender como ainda tem gente que defende isso.

Eu estou começando a achar que a explicação realmente passa por alguma coisa análoga à ideia do "marxismo cultural". Para quem não ouviu falar disso, é o seguinte: mesmo quem não adere formalmente ao marxismo, acaba interpretando todos os fatos segundo uma narrativa de inspiração marxista -- simplificada e vulgarizada -- dado a sua força na cultura em que estão inseridos.

Essa narrativa é mais ou menos a seguinte: no palco da política existe uma luta do bem contra o mal. É a velha luta de classes. De um lado, temos os burgueses -- os defensores do capitalismo e da exploração. Do outro, os proletários -- os defensores dos oprimidos e da justiça social. Todo mundo precisa escolher seu lado.

Dentro dessa narrativa, todo crime do PT está perdoado de saída. Eles são, afinal, os heróis do povo -- o que os absolve previamente de qualquer pecado que venham a cometer durante a gloriosa luta contra o Capital. Complementarmente, é preciso suspeitar e duvidar de qualquer ato -- por mais correto que seja -- daqueles que estão do outro lado. Em suma, perdão completo e irrestrito para os que estão do nosso lado -- dúvidas e suspeitas para quem está no nosso caminho.

Nesse mundo invertido, uma família que contrata uma babá é a inimiga do povo. O juiz que conduz uma investigação de desvio de dinheiro é o alvo das suspeitas. Aqueles que vão às ruas protestar contra a corrupção são os inimigos da democracia. Lula, que viaja de avião particular para ajudar empreiteiros a conseguir verbas públicas, é o herói proletário. O gabinete petista, onde ministro após ministro cai diante de acusações de corrupção e obstrução da justiça, representa a ordem institucional. Nesse sentido, eu, que fico aqui olhando o calendário para ir no supermercado no dia que tem desconto, só posso mesmo ser a própria encarnação da elite financeira global.

É uma narrativa poderosíssima. Ela engole todos os fatos. A única escolha que ela nos dá é escolher de qual lado iremos ficar.

Mas é também uma narrativa insana. O mundo simplesmente não funciona assim. É impossível destruir toda uma narrativa em um espaço tão curto, mas eu peço -- não, eu imploro! -- tente colocar esse esquema mental em questão. Essa imagem do mundo está totalmente errada. Precisamos de novas narrativas.

Olhem para os Estados Unidos, para o Canadá, para a Alemanha. Em poucos países se vive tão bem -- e falo justamente dos mais pobres. Agora olhem para Cuba, para a China, para a União Soviética. Nenhuma ideologia deixou um rastro de destruição, opressão e miséria tão longo quanto o marxismo. (E, antes que me falem da África, notem que houve ali pouquíssimo livre-mercado e "rule of law". O que havia eram ditaduras, colônias e um "capitalismo de estado" que foi substituído por revoluções socialistas e nacionalistas que aumentaram ainda mais a miséria anterior.)

Embora o marxismo já não seja levado à sério como doutrina, ele parece ter ficado impregnado no inconsciente coletivo. Continuamos enxergando luta de classes -- e heróis do povo -- onde há apenas mafiosos destruindo as instituições e roubando o dinheiro público. Precisamos de uma terapia cultural para nos livrar dessa neurose.

Eu comecei falando que minhas críticas ao PT afastaram meus colegas. Eu imagino que esse texto os afastará mais ainda -- se é que ainda lêem o que escrevo.

Mas juro que não é minha intenção. Eu escrevo essas palavras na esperança -- vã, alucinada -- que elas saltem da tela e lhes façam ouvir esse apelo:

-- Não precisamos defender bandidos. Não precisamos aceitar ataques sistemáticos às instituições públicas. Quem abre empresa, trabalha e investe seu capital não é nosso inimigo. Os nossos opressores estão no governo, desviando o dinheiro dos bens públicos para o próprio bolso e para financiar um projeto de poder.

(Sei que não há nada que eu diga que vá impedir alguém de vir falar no PSDB nos comentários, mas vou tentar: estou pouco me lixando para esse partido. Eu sou favorável ao livre-mercado, voto distrital e parlamentarismo no modelo inglês -- não no modelo PMDBista. Por mim, a saída para a crise é convocar novas eleições no nível nacional e renovar toda a classe política.)" 

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Fas est et ab hoste doceri – Ovídio

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quarta-feira, dezembro 16, 2015

Indignação seletiva com a educação


Imagem: bemparana.com.br/tupan/

Como bem observado pelo Implicante, onde estão aqueles indignados pela educação que ocuparam as escolas de São Paulo contra a reestruturação proposta pelo governador Geraldo Alckmin, do PSDB? Em nenhum lugar, pois como está claro e cristalino, a indignação deles é seletiva, ou seja, nada contra o que o PT faz contra a educação ou deixa de fazer em favor dela. Óbvio.

Governo Dilma não inclui alfabetização no ensino infantil e 40% da matemática será “regionalismo”. Cadê escola invadida, agora?Onde está aquele pessoal preocupadíssimo com o ensino no país?
Cf. http://www.implicante.org/blog/governo-dilma-nao-inclui-alfabetizacao-no-ensino-infantil-e-40-da-matematica-sera-regionalismo-cade-escola-invadida-agora/

E aqui a matéria da Folha de S. Paulo, na qual se baseou:

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/12/1718623-proposta-do-governo-nao-inclui-alfabetizacao-na-educacao-infantil.shtml

Vejamos este excerto:

"O documento oficial lançado pelo governo, que define o que deve ser ensinado na escola em cada ano e a cada disciplina, não inclui alfabetização na educação infantil –o que vai de encontro a práticas educativas de países referência em educação."

E mais este:

"No Brasil, a educação infantil vai de zero aos seis anos. Hoje, essa etapa de ensino segue diretrizes nacionais estabelecidas em 2009, mas não há um currículo oficial. De acordo com o documento proposto pelo MEC, a alfabetização teria início só nos primeiros anos do ensino fundamental, ou seja, depois dos seis anos."

Está claro que eles querem mudar. Eles quem?

"A análise é de um relatório inédito elaborado por cerca de 150 especialistas brasileiros e estrangeiros, que a Folha teve acesso com exclusividade. O trabalho foi encabeçado por instituições como a Fundação Lemann, que faz parte do chamado Movimento pela Base. O trabalho durou três meses –começou logo após a divulgação da proposta do MEC. "Não podemos ter medo de perder o lúdico ao incluir a alfabetização no ensino infantil", diz Denis Mizne, diretor executivo da Lemann. A proposta atual enfatiza o brincar."

O "Movimento pela Base" já está em plena atuação e ANO QUE VEM entrarão com esta proposta, de UM CURRÍCULO OFICIAL NACIONAL. Há assessoria britânica, australiana e canadense no processo, porque lá, o currículo não é centralizado, mas no Brasil se copia o quê? O que não presta... Sobre o que e como se ensina não é a questão; mas a nota d'O Implicante é sobre o que o governo não quer ensinar. Cara... Subtrair o ensino de matemática para 'regionalismos' é patético. Nas minhas "formações", cursos que sou obrigado a fazer por contingência do trabalho, eles acham isto correto. Cada vez mais, as exatas não têm espaço.

Leia a matéria completa:

Proposta do governo não inclui alfabetização na educação infantil
Cf. http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/12/1718623-proposta-do-governo-nao-inclui-alfabetizacao-na-educacao-infantil.shtml?cmpid=comptw

E eu ainda tenho considerações próprias sobre o currículo nacional comum e a alfabetização antes dos seis anos... Acho que não é necessário, mesmo que seja uma tendência internacional, MAS se for o caso, ela tem que estar longe de pessoas como Denis Mizne, quem muito provavelmente irá inocular doses cavalares de paulofreirismo na cabeça das crianças.

Mais curiosidades sobre o tipo de ativista que “se preocupa com a educação do país” aqui:

Agitadora da invasão de escolas em SP é do PCdoB-PR
Cf. http://www.bemparana.com.br/tupan/agitadora-da-invasao-de-escolas-em-sp-e-do-pcdob-pr/#.VnFqbkVqkAI.twitter

....

sexta-feira, agosto 02, 2013

Lula e Vargas

"Qualquer semelhança com o stalinismo não é mera coincidência, pois marxismo e positivismo são filhos siameses da mesma fé cega na ciência que permeou o século 19 e influenciou profundamente o Brasil, a ponto de seu lema — “Ordem e Progresso” — inscrever-se na própria bandeira nacional."
[O pai caudilho de Lula - Jornal Opção]

Stalinismo é prática, com quase nenhuma teorização que não passe de puro marketing. Mas, "fé cega na ciência" que confundia "lei natural'"com norma. Ciência não é assim.

quinta-feira, fevereiro 02, 2012

GENES POLITIZADOS « Maurício Romão

(...)
O que eles descobriram é que as pessoas politicamente conservadoras reagiram com mais intensidade às imagens desagradáveis: seu olhar era mais fixo e demorado em fotos de feridas abertas ou de um banheiro sujo. Os politicamente liberais, ao contrário, dedicaram muito mais atenção e tempo às cenas aprazíveis, como gente brincando na praia.
(...)
A conclusão seria que as pessoas com natureza conservadora são mais sensíveis aos problemas e tendem a confrontá-los com maior intensidade do que os naturalmente liberais. Na vida real, isso se traduziria em apoio a políticas que pretendem proteger a sociedade do que os conservadores percebem como ameaças, internas e externas. Daí defenderam intervenções policiais e militares mais duras, ou apoiarem restrições a imigrantes -enquanto os liberais advogam exatamente o oposto.
E para aqueles que não gostam de 'biologicismos'...
Se a seleção natural fez os humanos se dividirem em dois grupos biologicamente antagônicos, a política seria a resposta cultural para equilibrar esse antagonismo. E a alternância no poder, uma necessidade para evitar o atraso ou a auto-aniquilação pelo excesso de experimentalismo.
(...)
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