Mostrando postagens com marcador Donald Trump. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Donald Trump. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, agosto 15, 2018

Ron Paul VS. Donald Trump: quando uma tendência interna do GOP suplanta outra


A “Revolução de Ron Paul” encalhou, após ter atingido seu ápice em 2008. Difícil crer que a retórica anti-intervencionista teve muito crédito em Washington e o discurso anti-guerra no Partido Republicano. Esse político chegou a ter dezenas de milhares de seguidores saindo do minúsculo Partido Libertário em 1988, hoje é praticamente esquecido após o fenômeno Trump. Não há de ser nada, a defesa da desregulamentação e da concorrência pelo senador teve seus frutos, com o Über, o Airbnb e outros empreendimentos que hoje são, aparentemente, irreversíveis. Cf. Ron Paul Revolution falls victim to frustration, Donald Trump — https://go.shr.lc/2MOx2R5 — @washtimes

Trump e os Cortes no Orçamento

Adoro quando um artigo começa de um jeito e me surpreende no meio. É como se eu estivesse assistindo boxing e, de repente, ao invés do direto que todos esperamos, vem um gancho de esquerda. Pois é… Todos ouvimos dizer que Trump fará isto, fará aquilo etc. e tal. Pois bem amiguinhos, apesar de toda retórica por cortes em gastos públicos feita por políticos republicanos, dentre os quais se destacam hoje Ted Cruz, Ron Paul e Newt Gingrich, quem mais executou cortes no orçamento… LEIAM COM ATENÇÃO: de 1956 a 2003 FORAM OS DEMOCRATAS. Louco, não?! Mesmo sob o governo de Ronald Reagan, as promessas de cortes na pasta de educação não só NÃO OCORRERAM, como AUMENTARAM EM SETE VEZES durante seus oito anos na presidência!
Não é engraçado quando se conversa com um crente e ele jura de pé junto que você é o alienado porque “não leu a mídia certa”? É como se todos usassem “dorgas” porque, simplesmente, ao invés de ver a realidade como ela é onde nem tudo que é dito é o que é realmente feito, simples assim, as pessoas preferem se estrebuchar em cima de palavras. Palavras… São antes de tudo sons e não, atos.
“Why would Democrats, who traditionally support a more expansive role for government, make more large cuts in federal spending than Republicans? In social psychologist Dan Kahan’s words, “individuals … fit their processing of information to conclusions that suit some end or goal.” So we expect Democrats to make lots of small increases to programs.
But after making all those changes, the party must make corrections to balance its prior decisions. And when parties ignore information that runs counter to their ideology, they end up having to make big corrections. So we’d expect Democrats to occasionally make large cuts to programs.”
Why President-elect Trump may not be able to gut the EPA http://on.mktw.net/2f93ssD
Sinceramente, eu ando meio enfarado dessas discussões em que as conclusões são rápidas e os argumentos são automáticos: B porque deriva de A e A é assim, então B só pode ser desse jeito etc. Não há um rosário de orações em que o Partido Republicano ou o Democrata têm que seguir a risca. São partidos políticos e a política é a arte do possível.Existem fatores estruturais, demandas, trocas de favores que não se submetem a um corpo ideológico que um grupo de internautas acredita que tenha que ser mantido a ferro e fogo. Decepcionante? Bem vindos ao reality show global, pois se não se adaptar, é como dizia o apresentador de O Aprendiz, you’re fired!
15–08–2018

quinta-feira, março 02, 2017

Donald Trump e os Liberais Brasileiros


Em 1 de março de 2017 23:58, C. B. escreveu: Caro Anselmo, vi ontem a maior parte da apresentação do Trump. Fora as naturais bravatas, parece que pretende mesmo dar uma guinada violenta na política americana. Eu já tinha dito que um dia afloraria uma batalha entre os mais beneficiados e os prejudicados ( em parte ) pela globalização, só não imaginei que começaria nos EUA.Como você e os liberais avaliam essa mudança de rumo? Abraços, C.B.


Ah ah, boa pergunta. Olha... Em termos bem gerais, os liberais brasileiros apoiam Trump, enquanto que os americanos - libertarians, como são chamados por lá - não, mas também não se identificam com os Clinton ou os Democratas. Eu fiquei impressionado como muitos liberais brasileiros em sua sanha por criticar os Democratas, que são a esquerda americana e atingir, indiretamente, a esquerda brasileira fechou os olhos ao protecionismo de Trump, que virá ser a marca distintiva da Trumponomics. E eu participo de comunidades americanas no G+, dentre as quais uma pró-Democratas, a Progressive Politics que bate nos Republicanos e outra, a Fox News Politics que bate nos Democratas. Aí estão os extremistas do espectro político, mas uma 3ª que participo, a Libertarians, que seria o equivalente aos nossos liberais aqui critica ambos. Os liberais/libertarians americanos mantém o foco enquanto que aqui não. A melhor defesa que vi neste sentido foi seu endosso de que Trump cortou 75% das regulamentações no país, mas se perguntares à grande maioria quais seriam estas ou como se agrupam, eu aposto contigo que não saberão dizer. Não é vergonhoso? Como eu posso ser a favor de algo que não sei o que provoca, o que atinge? É patético.
Só por ser uma regulamentação não quer dizer que é ruim, mas o liberal brasileiro tem esse mal, ele acha que a palavra tem uma essência e, no caso, maligna. É uma postura medieval que não aceita certas palavras, como se elas invocassem o demônio... Daí, nesta salada que é nossa Direita tem uns "conservas", como são chamados às vezes, pejorativamente, os conservadores e muitos deles, com fortes pitadas de olavismo. Chamarei-os de neo-olavetes porque não se prendem às querelas fundamentalistas de Olavo de Carvalho, mas mantém seus cacoetes, como de achar que há uma tendência mundial que é fruto de uma forte conspiração (alguns estão como adicionados em meu Facebook, mas sob controle...).
UM ADENDO: Da mesma forma que um neomarxista pode romper com o ideal do comunismo ou a visão histórica de que toda história é uma luta de classes, ele não abandona a essência do marxismo ao achar que um grupo enriquece graças ao empobrecimento de outro, ou seja, a ideia de exploração. Analogamente, o neo-olavete não abraça a visão religiosa e fundamentalista de seu mestre, mas também não abandona o mito de uma cúpula mundial que tudo planejou e que nada por aqui é por acaso. Claro que isto engana bem, pois os neo-olavetes (que fizeram curso com o picareta-mor e leem bastante) adornam uma teoria pobre com dados adicionais, históricos, filosóficos, mas raramente científicos, pois não resistem ao menor teste racional. Estes neo-olavetes, como eu dizia são trumpistas porque o presidente americano surge como um antiesquerdista conveniente, mas em termos práticos não são contra a esquerda clássica, estatista e protecionista, pois eles também são! Eles são sim é contra a esquerda New Left que invoca a revolução nos costumes, a relativização moral, o insuportável "politicamente correto", enfim, uma esquerda cultural. E aí dá-lhe contorcionismo teórico para justificar as contradições e desmandos de Donald Trump desde que tudo que ele faça ataque a esquerda cultural, "marxismo cultural" como chamam sem perceberem as contradições que a expressão encerra.

Só um adendo, eu não sou contra o reforço da segurança interna nos EUA. Aliás, neste ponto, só neste, eu concordo com Donald Trump e, sinceramente, dá até vontade de defendê-lo perante o tanto de inverdades e manipulação midiática que se faz contra ele. Há razões para tanto e não são conspirações ocultas, mas posições claras na mudança de cetro do poder desta potência que deixo para comentar em outro momento...

Então juntemos estes dois grupos, libertários ou liberais brasileiros e nossos conservadores temos um grupo que apoia Donald Trump sem questionar o protecionismo deste e, inclusive apoiando-o no que seria uma das principais bandeiras da Esquerda tradicional, do PDT ao PT passando por Brizola, Lula e Ciro Gomes. 
O que falta mais que ideologia para nossos militantes virtuais não é ideologia, mas foco. 

a.h


sexta-feira, janeiro 20, 2017

A Cor do Mundo


O MUNDO É MULTICOLOR, multiculturalista para usar um palavrão da moda (na maioria das vezes confundido com sociedade multicultural) sempre foi um agregado e não uma união. Por mais que se odeie o credo muçulmano, como tendo uma essência intrinsecamente violenta (e se esquece com facilidade do Velho Testamento da Bíblia), antes de ajoelhar em direção à Meca, um pashtun cresceu nas suas tradições locais. O talebã, inclusive deu uma “bola fora” ao tentar proibir um “jogo bárbaro”, o polo jogado, algumas vezes, com o crânio do inimigo. As tribos se levantaram e disseram isso não! Mas estas mesmas tribos derrubaram o governo comunista que, dentre outras coisas cometeu o sacrilégio de alfabetizar todas as mulheres do país lá pelos anos 80. É estranho quando se fala que o mundo tem uma cor predominante, que tem uma ideologia vencedora, que tem um devir, seja ele azul ou vermelho, como tolos acreditaram no passado. E agora, todos se rendem ao laranja, menos os eternos dependentes do estado-mamãe-providência, a esquerda em geral. Mas ei! Espere aí, o Rei-de-Topete-Laranja que prometeu financiar obras para restabelecer o crescimento da economia? E isto não é o que, senão o que os Democratas sempre fizeram nos EUA? Só há uma razão para que se doure tanto a pílula trumponiana: por mera oposição aos Democratas, sem sequer ver o que representa um misto de gasto público e protecionismo econômico. Claro que nesta briga de facões ideológicos, o que menos se vê é foco no problema ou situação e basta digitar Donald Trump no buscador que virão escândalos sexuais e discursos contra a imigração ilegal, esta que já era devidamente tratada com rigor pelo seu antecessor (veja porque aqui).
Talvez o governo de Trump seja mesmo uma guinada histórica na ordem política
internacional, mas quem acha que isto tem a ver com anti-globalismo está torcendo por um herói, ao melhor estilo do caudilho latino-americano criado para dar esperança contra outro espantalho político, um verdadeiro hoax ideológico criado para vender livros e vídeo-aulas, uma falácia intitulada globalismo. O mundo não é laranja, no máximo ostenta cores diversas, como na fantasia de um palhaço.




quarta-feira, novembro 23, 2016

Trump Acerta na Educação


Justiça seja feita, nesta ele acerto em cheio! Se a Secretária de Educação é apoiadora das Escolas Charter (prática incentivada e iniciada no Gov. Obama), que incentivou a meritocracia para alunos de baixa renda, Donald Trump marcou um belo ponto. Outro dado é que ele desaprova a política de manter currículo comum para o país (exatamente o oposto que o PT tentou fazer no país). É isso gurizada, torço por ele NESTE quesito. Quiçá venham outros bons sinais por aí. Aguardemos...

Donald Trump Announces Pro-Common Core Betsy DeVos as Education Secretary - Breitbart http://bit.ly/2ghSLn6  via @BreitbartNews 




domingo, novembro 13, 2016

Trump quer imigrantes (legais)





Óbvio que Trump aprova imigrantes legais, mas até aí não tem
diferença nenhuma em relação a nenhum outro presidente de ontem e hoje. O vídeo
é um factoide de campanha. E se, o presidente que mais teria deportado
imigrantes ilegais, foi Barack Obama, então pelos próprios critérios de Trump,
Obama teria sido um bom presidente. Use a lógica...


O que está em jogo é outra coisa. Vocês já ouviram falar da
estratégia das tesouras, certo? Normalmente, ela é utilizada como explicação,
no Brasil, para definir um espectro de partidos limitados à esquerda ou
centro-esquerda, o PSDB é definido como "direita". Ora! Da mesma
forma, por que esta estratégia não estaria sendo utilizada nos Estados Unidos?!
O que mais se aproximou do liberalismo como entendemos, já era, não existe
mais. Claro que há exceções, pontos aqui e ali de um ou outro candidato, mas
(notem...) em matéria de política econômica, não vejo diferença substancial
entre o socialista Bernie Sanders que perdeu as primárias para Hillary Clinton
e o próprio Donald Trump, com seu protecionismo a la Getúlio Vargas. A
estratégia de tesouras na América limita abordagens mais ou menos
protecionistas, mas todas elas dependentes desta matriz político-econômica. É
muita pobreza intelectual.

A esquerda ganhou com esse cara, quem comemora são
direitistas que foram utilizados pelo mainstream em um tipo de estratégia
reversa. Talvez os próprios jornalistas críticos de Trump não o percebam, mas
colaboraram para sua vitória ao limitar o debate político pré-eleitoral a temas
mundanos. Uma pena, porque daí sim veríamos a diferença (se é que havia alguma)
entre Hillary e Trump.



Anselmo Heidrich

Obama & Trump: mais próximos do que você imagina



 Obama deportou mais imigrantes ilegais no 1º mandato que Bush em oito anos http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/2013-03-23/obama-deportou-mais-imigrantes-ilegais-no-1-mandato-que-bush-em-oito-anos.html

Pelo mesmo critério advogado pelos trumpetes (de deportar imigrantes ilegais) por que OBAMA não seria um BOM presidente? Não dá para entender estes direitistas (análogos aos esquerdistas) que seguem cegamente qualquer um. Não são ideólogos, são cheerleaders ensandecidas.
Anselmo Heidrich

quinta-feira, novembro 10, 2016

Ajudem Donald Trump a Combater o Terrorismo: divulguem o link abaixo

Donald Trump: o verdadeiro problema


Já ouviu ‘O Verdadeiro Problema com Donald Trump’ de Anselmo Heidrich na #SoundCloud? #np https://soundcloud.com/anselmo-heidrich/o-verdadeiro-problema-com-donald-trump?utm_source=soundcloud&utm_campaign=share&utm_medium=twitter

Enquanto que o mainstream midiático se preocupa quantas mulheres Donald Trump assediou e inventa outros casos, o Partido Republicano elegeu um candidato mais parecido com o socialista Bernie Sanders, representante derrotado por Hillary Clinton pelo Partido Democrata. A História tem um senso de humor terrível...

quarta-feira, novembro 09, 2016

Donald Trump: o que esperar


Veremos se os EUA estarão preparados para as turbulências que se avizinham... (imagem: outsidethebeltway.com).

Recebi duas perguntas de um amigo e respondi aqui...



O que eu espero do novo presidente americano?


O mesmo que eu esperaria de qualquer populista, promessas e embromação. O ponto básico dele é fazer exatamente o oposto do que se beneficiou a vida inteira, a abertura de mercados. A curto prazo poderá gerar mais empregos, mas no médio prazo (10 anos talvez) levará a uma perda de empregos e pior, queda no padrão de vida devido a elevação de custos de produção. Isso, claro, se ele realmente levar a cabo suas bravatas como p.ex. produzir i-Phones no território americano. Duvido que deixar de importar e produzir a baixo custo na China para afagar a perda relativa que eleitores brancos de baixa escolarização tiveram por não saberem controlar suas dívidas e mimá-los com aumentos nominais de salário valha a pena perante uma instabilização econômica na maior população do globo. Duvido que valha a pena prejudicar os crescentes lucros e produção nas corporações mundiais que atuam na China colocando este gigante em rota de declínio a dar razão a um louco de Pyongyang com um corte de cabelo de penico. Mas o México pode sair prejudicado sim, com produtos que podem ser feitos em solo americano.


Na política externa é que eu quero rir, pois quem manda não é um Democrata ou um Republicano. Claro que toda essa puxação de saco para Vladimir Putin pode trazer uma melhor conversação entre os dois impérios, mas achar que as forças americanas arredarão o pé do Oriente Médio por causa de uma retórica isolacionista de um outsider é como acreditar naquele papo de "só vou colocar a c****". Duvido. Duvido que os EUA deixem aliados fornecedores de sua principal matéria prima, o petróleo, como Arábia Saudita e Kuwait à mercê de rivais regionais como Irã ou Síria assediados por seu concorrente geopolítico que é a Federação Russa, cujo interesse em monopolizar a distribuição de hidrocarbonetos para a União Europeia é crucial.


Assédio sexual etc., que ele seja julgado, mas alegar que seja um mau presidente por isso é tão relevante quanto dizer que Hillary não puniu o marido Bill por seus casos extra-conjugais. Isso importa?


Agora, se eu desse bola para o que diz a grande mídia, americana e brasileira iria torcer para Trump mesmo, pois é nojento como distorcem e superestimam o que é bobeira pura, como ele ter dito "b****" e coisas assim. Que é um escrotão, isso ninguém nega, mas a atuação da Sra. Clinton como Secretária de Estado me parece muito mais relevante.


O problema com ela é que dizer que seria uma mulher na presidência é tão relevante quanto um negro, um marciano ou torneiro mecânico, isto nada importa. E o ponto certo de Trump é dizer que atuará firme contra a imigração ilegal, o que em uma sociedade com medo e um mundo com medo tem de se levar em conta, em que pese qualquer dilema moral. Certo ou errado, isto irá pesar e quem não tiver resposta deverá ficar de escanteio no jogo da história. Ruim? Resolva de outra forma. O problema é que isto não precisa vir acompanhado de uma visão comercial tacanha de fechar fronteiras ou dificultar a abertura comercial que trará, imediatamente, pobreza aos seus parceiros e ex-parceiros. E como a pobreza, o tráfico e o crime. Batata.


Mas, a principal cabo eleitoral de Donald Trump foi Hillary Clinton que dizia ser favorável ao um bloco livre no hemisfério, se referindo a uma zona comercial livre nas Américas, a antiga Alca (Área de Livre Comércio das Américas), já dificultada por FHC (e com Lula e Dilma nem pensar) para depois, pressionada pelo socialista concorrente dos Democratas, Bernie Sanders, se desdizer e defender o protecionismo novamente. Ou seja, entre o roto e o rasgado fique com o que fede menos.


Para nós aqui, ela era ruim, e o Donald, um populista nojento que ainda é uma incógnita. Em quem eu votaria? Nulo. Quem ganhou? Além de Trump, o terrorismo internacional que conseguiu acuar um império.


O que eu desejo? Que ele fale mais, é divertido ouvi-lo.


a.h


Em 9 de novembro de 2016 19:48, C B escreveu:
E aí, Anselmo, o que você espera e deseja do novo presidente dos EUA?

...


segunda-feira, maio 09, 2016

Trump v. Reagan


Uma das (principais) razões porque DONALD TRUMP não é apenas um retrocesso, mas um PERIGO para americanos e outros povos.
Não deixem de ler!
E você, direitista, porém tão tapado quanto a esquerda socialista, aprenda lendo este site o que é ser um verdadeiro conservador-liberal. Te informe antes de procurar se ajoelhar para um guru auto-exilado (na Virgínia) ou um adulador amestrado de torturador com complexo de sado-masoquismo.

Cf. Levin: Trump on Trade: More Sanders than Reagan 
https://t.co/vNiLc2CwZv#‎NOTRUMP

---------------------------
http://inter-ceptor.blogspot.com/
Fas est et ab hoste doceri – Ovídio
Se concorda, compartilhe.