A
questão aí não é porque uma é negra e foi pobre e a outra filha da abastada
elite brasileira com "costas quentes". Nada disto, mas porque,
precisamente, uma se esforçou de maneira muito acima da média e a outra, até
onde sabemos, não. Quanto se fala em desigualdade, eu gostaria de lembrar, o
problema é falso ou mal colocado, pois se ela é econômica retrata apenas um
resultado... As causas é que devem ser apontadas para serem justificadas ou
acusadas. Alguém deter mais posses como resultado de seu esforço é louvável,
não pelas posses em si, mas pelo esforço despendido. AGORA, quando essa
desigualdade é fruto de privilégios ou favores, tráfico de influência etc. é,
claro, amplamente condenável, pois é o tipo de desigualdade que afronta a
principal forma de igualdade defensável, a jurídica, onde devemos (em tese)
deter mesmos direitos e deveres. Enfim, parabéns a sul-africana, independente
de ser mulher, negra e ter sido pobre, mas simplesmente porque ela é um
indivíduo que não deve ter feito de sua condição uma desculpa para
auto-vitimização. Simplesmente deixou tudo isto de lado e foi à luta.
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sábado, novembro 26, 2011
domingo, novembro 20, 2011
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