Vou contar uma
história engraçada: certa vez estive em Brasília e, em meio ao trabalho e
atividades saí muito tarde para jantar. Como não conhecia bem a capital federal
acabamos em uma praça de alimentação onde quase tudo estava fechado. O calor
era intenso e eu estava seco por um chopp, mas dei sorte (ou não), pois
encontrei um quiosque aberto com o líquido amarelo. Para minha decepção, como
já havia expirado o horário de funcionamento, o próprio dono me explicou, ele
não podia vender mais nada sob risco de ser multado pela administração do shopping.
Tentei persuadi-lo, em vão e também não insisti muito, pois não era justo que
ele pudesse sair prejudicado pelo meu desejo fugaz. Daí, como quem não quer
nada e fala por falar, eu disse “bem, se tu não podes me vender, por que não me
dá um copo?” O sujeito foi surpreendido e disse “isso eu posso fazer”. Naquele
momento eu tive uma visão…
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