sábado, fevereiro 08, 2014

A arte do exagero

Este texto padece do mesmo problema de outros argumentos "crítico culturais": tem business? Então não é arte, assim como no caso, não é ou não tem esporte, muito menos "espírito olímpico". Quem dera as nações se enfrentassem apenas nas olimpíadas e suas disputas fossem simbólicas, a partir de uma confraternização efetiva. Há corrupção? Licitações fraudulentas? Obras que são elefantes brancos etc. etc.? Então que se critique e investigue isto, sem jogar fora neste banho o bebê na bacia, sem jogar fora a intenção do esporte junto com negócios escusos. Putin e a elite política russa se revelam discriminadores, então a defesa da diversidade através do marketing colorido do Google é uma indireta e não um endosso ao Kremlin. E as drogas, anabolizantes etc.:? São ingeridos pela maioria dos atletas? Até prova em contrário, não. Então, o "chute" não é jornalismo sério. E quero crer que assim como os atletas, a maioria dos jornalistas também é séria. Mas, sabe aquela coisa, démodé, de querer ser radical, enquanto que no fundo não passa de um sectário inconsequente, e criticar tudo, todo o 'sistema', mas sem olhar para os detalhes deste sistema que são indivíduos? Pois é, isto faz com que qualquer análise, mesmo que bem escrita, na verdade não passe de uma fofoca. Isto na melhor das hipóteses, porque sem consciência, pois na pior seria uma calúnia mesmo.
Cf.: O Google, os gays e o espírito olímpico que não existe http://noticias.r7.com/_andre-forastieri via @forastieri

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