sexta-feira, setembro 13, 2019

Curtas: Flávio Bolsonaro, Ricardo Salles, Olavo de Carvalho e Gregório Duvivier


1. E aí?
‘Moro de saia’, senadora do PSL relata ‘grito’ de Flávio contra CPI do Judiciário. Alvo de cassação, Juíza Selma (PSL-MT) afirma que foi procurada pelo filho do presidente para inviabilizar apoio à investigação de ministros do STF
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/09/moro-de-saia-senadora-do-psl-relata-grito-de-flavio-contra-cpi-do-judiciario.shtml

2. E aí?
Mas a insatisfação de Bolsonaro com a PF não foi exatamente por isso. Conforme mostrou o repórter André Guilherme Vieira, a instituição investiga milicianos que eram ligados ao gabinete de Flávio Bolsonaro. As informações estão sendo trabalhadas pela Diretoria de Inteligência, mas policiais próximos à família do presidente souberam da existência da apuração, causando a ira de Bolsonaro. Daí ele querer controlar a corporação no Rio de Janeiro.Moro a uma canetada de pedir demissão https://epoca.globo.com/guilherme-amado/moro-uma-canetada-de-pedir-demissao-23943676?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

3. Enfim, Olavo de Carvalho colocado em seu devido lugar, o panteão dos ridículos da humanidade: The Guardian ironiza Olavo de Carvalho após comentários sobre os Beatles
O artigo do The Guardian continua ácido ao falar sobre a possibilidade de o fundador da Escola de Frankfurt, que morreu nove anos após o nascimento da banda britânica, ser de fato o gênio da música responsável pelo sucesso dos reis do iê-iê-iê. “Mas é claro que ele é. Imagine a cena. É 1963 e Lennon e McCartney estão se matando para escrever ‘She Loves You’. ‘She loves you’, diz Lennon. “O que vem a seguir?” “Yeah, yeah, yeah”, contribui Adorno. “Brilhante, Teddy, apenas brilhante”, diz McCartney. O resto é história”, diz o texto.
(…)
 Mais adiante, o texto do The Guardian, que foi dividido em tópicos, explica o tom irônico. “Na verdade, Adorno desprezava os Beatles e tudo que eles representavam. Ele disse na revista Akzente em 1965 :’O que pode ser dito contra os Beatles é que simplesmente que o que essas pessoas têm a oferecer é algo estúpido em termos de seu próprio conteúdo. Pode-se ver que os meios de expressão que são empregados e preservados aqui são, na realidade, nada mais do que técnicas tradicionais de forma limitada””, contou.https://www.metrojornal.com.br/entretenimento/2019/09/12/the-guardian-beatles-olavo-carvalho.html

4. Ricardo Salles, o incompetente, deveria aprender com quem tem experiência no cargo:
O Pacto da Madeira Legal atendeu a uma demanda do setor madeireiro que alegava que não existia madeira licenciada e nem plano de manejo. Então a madeira era toda ilegal. E se fosse proibido iriam demitir milhares de pessoas. Então o governo se comprometeu a dobrar a quantidade de madeira legalizada. E eles se comprometeram a comprar madeira só dos produtores licenciados. Isso foi cumprido em 60%. Não foi tão bom quanto a Moratória da Soja. Também trabalhamos em parceria com universidades para fazer o Zoneamento Econômico e Ecológico da Amazônia que serviu para ordenar o território.
Para sinalizar áreas protegidas, apontar áreas que já foram desmatadas e poderiam abrigar indústrias e também para identificar áreas de pasto degradado. Então a orientação do ministério era para recuperar o pasto e ao invés de colocar uma cabeça de gado por hectare colocar três. Desse modo se aumentava a produtividade e evitava o desmatamento. Em dois anos nós reduzimos pela metade o desmatamento da Amazônia. Criamos o Fundo Amazônia –que foi praticamente destruído pelo Bolsonaro e Ricardo Salles–, o Fundo Clima.
“Bolsonaro e Salles transformaram o Brasil na escoria ambiental do planeta”https://br.noticias.yahoo.com/entrevista-semana-carlos-minc-105122048.html?soc_src=social-sh&soc_trk=tw via @YahooBr

5. Se Duvivier não gostou, é porque provavelmente o MBL acertou: Duvivier compara MBL a Witzel após grupo divulgar Congresso com participantes não confirmados

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