The Road dirigido por John Hillcoat é um excelente filme que explora a temática pós-apocalipse da melhor forma que posso imaginar: com esperança / The Road directed by John Hillcoat is an excellent film that explores the theme of post-apocalypse best way I can imagine: with hope |
Uma
dica sobre um assunto que me interessa: The
Perils of Apocalyptic Thinking - The Atlantic. Na verdade,
eu não tenho certeza sobre assuntos como o Aquecimento Global
Antropogênico (AGA), mas penso que o autor captou a essência dessa
questão para nossa percepção quando diz que o número de céticos sobre o assunto
é crescente, enquanto que também cresce o número de crédulos em alguma forma de
apocalipse porque o que predomina é a desconfiança, algo como "estão
escondendo algo de nós", em que pese o número de evidências em contrário.
E, claro, o medo é um combustível poderoso como é o caso do terrorismo, cujas chances de haver outro são de cerca de oito vezes as chances de morrerem em um acidente de escada nos EUA. Não sei como inferiram estes números, mas admitindo que estejam corretos, eu me pergunto também sobre outro ingrediente de nossas vidas diárias que foi desconsiderado no referido artigo: o controle sobre nossos atos. O que também nos amedronta não é só se algo "mata mais", mas se algo mata sem podermos fazer algoem contrário. Por
isso, eu me incluo precisamente neste caso... (Meu) Medo de avião é muito maior
do que de ônibus, apesar de toda estatística de mortes por acidentes em
estradas ser maior do que acidentes aéreos. Enfim, boa leitura e, como eu disse
inúmeras vezes para minha mulher ao ser acometido pelo meu câncer de parótida
no ano passado: é o que é. Se não há muito o que podemos fazer,
então deixe rolar e faça o que for possível. Não adianta chorar sobre o
inevitável, mas se pudermos fazer algo para viver, então temos que sobreviver.
Por quê? Esta é a questão, que quando decifrada porá fim ao encanto de não
saber.
E, claro, o medo é um combustível poderoso como é o caso do terrorismo, cujas chances de haver outro são de cerca de oito vezes as chances de morrerem em um acidente de escada nos EUA. Não sei como inferiram estes números, mas admitindo que estejam corretos, eu me pergunto também sobre outro ingrediente de nossas vidas diárias que foi desconsiderado no referido artigo: o controle sobre nossos atos. O que também nos amedronta não é só se algo "mata mais", mas se algo mata sem podermos fazer algo
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A tip about a subject that
interests me: The Perils of Apocalyptic Thinking -
The Atlantic. Actually,
I'm not sure about issues like Anthropogenic Global
Warming (AGA), but I think the author captured
the essence of this issue to our
perception when he says that the number of
skeptics on the subject is increasing, while also
increasing the number of
believers in some form of
apocalypse because what predominates is
the suspicion, something
like "are hiding
something from us",
despite the number of
contrary evidence.
And of course, fear is a powerful fuel such as terrorism, whose chances of another are about eight times the odds of dying in an accident in theU.S. ladder. I do
not know how to infer these numbers, but assuming they
are correct, I wonder also about the
ingredients of our daily lives that was
disregarded in that article: control
over our actions. What
also frightens us is not only something "most kills", but if something kills without being able to do otherwise. Therefore, I
include myself in this very case
... (My)
Afraid of the plane is much
larger than the bus, despite
all the statistics of
deaths from road accidents is higher
than plane crashes. Anyway, good
read and as I said many
times for my wife to be affected by my parotid cancer last
year: is what it is. If there
is not much we can do, then let
it go and do what is possible. No use
crying over the inevitable, but if we can do
something for a living, so we
have to survive. Why? This
is the question, that when deciphered will
put an end to the charm of
not knowing.
And of course, fear is a powerful fuel such as terrorism, whose chances of another are about eight times the odds of dying in an accident in the
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