Matador.
Façam um esforço e tentem assistir este vídeo. Utilizem as legendas em inglês, se for o caso (como eu fiz). Jordan Dr Jordan B Peterson, Professor of Psychology critica o vitimismo atual presente, sobretudo, entre os millennials (ou Geração Y, são os primeiros que atingiram a idade adulta no ano 2000) e a pretensão desta geração de mudar toda a linguagem para os gêneros, que dizem ser "socialmente construídos". O ponto que Petersen chama atenção é que se há uma igualdade de gênero legítima, ELA NÃO PRECISA SER ASSEGURADA POR LEI NENHUMA e que se esta igualdade é natural, do ponto de vista de sua evolução social, exemplos contrários às tendências entre homens e mulheres deveriam confirmar isto e não o contrário. Exemplos como 80% dos estudantes do curso de psicologia no Canadá serem mulheres e 20 mulheres para 1 homem formados em enfermagem na Escandinávia, sem falar no acachapante predomínio masculino nas engenharias são provas de que existem tendências naturais que, em que pese todo o discurso politicamente correto (PC) de que "gêneros são construções sociais" insistem em provar o contrário. A questão é que tais discursos que se pretendem garantir a igualdade aos grupos só segmentam mais e mais a sociedade em negros e brancos, mulheres negras e brancas, latinos, asiáticos e esquecem, absolutamente, dos indivíduos. Se em um país como o Canadá, livre até então se inicia uma verdadeira cruzada linguística em torno do que que se chamada IDENTIDADE aos grupos, na verdade se produz mais desigualdade devido ao tratamento diferenciado que deve ser dispensado aos mesmos, na medida em que a maioria de alguns grupos não têm o mesmo desempenho e sucesso econômico. Isto acaba por relegar a esfera individual, onde todos deveriam ter os mesmos direitos a um plano inferior em uma estratégia autoritária de que SE DEVE reconhecer a todos os grupos direitos distintos para que sua condição social se equalize. E o primeiro passo para tanto é absorver o discurso moral, como se fosse imoral não termos o mesmo respeito por quem não concordamos e até abominamos, seja a pessoa ou seus argumentos. Ora, respeito não é obtido através de direitos, mas sim pela espontaneidade alheia. Eu posso exigir que tenham respeito para meus direitos essenciais, como a liberdade de expressão, mas nunca para a qualidade de meus argumentos, ninguém é obrigado a admirá-los ou defendê-los. Então, o direito de alguém ser o que é,homossexual, p.ex. não deve ser confundido com o direito a exigir que essa condição seja aprovada socialmente.
As pessoas é que decidem o que aprovam ou não. Na medida que se cria leis para garantir, não o direito de ser, mas o direito de exigir aceitação alheia, se passa da esfera do direito individual para o não direito individual, no qual o coletivo, vários grupos identitários se tornam antecâmeras de uma estrutura estatal e não há melhor nome para definir isto do que TOTALITARISMO.
Façam um esforço e tentem assistir este vídeo. Utilizem as legendas em inglês, se for o caso (como eu fiz). Jordan Dr Jordan B Peterson, Professor of Psychology critica o vitimismo atual presente, sobretudo, entre os millennials (ou Geração Y, são os primeiros que atingiram a idade adulta no ano 2000) e a pretensão desta geração de mudar toda a linguagem para os gêneros, que dizem ser "socialmente construídos". O ponto que Petersen chama atenção é que se há uma igualdade de gênero legítima, ELA NÃO PRECISA SER ASSEGURADA POR LEI NENHUMA e que se esta igualdade é natural, do ponto de vista de sua evolução social, exemplos contrários às tendências entre homens e mulheres deveriam confirmar isto e não o contrário. Exemplos como 80% dos estudantes do curso de psicologia no Canadá serem mulheres e 20 mulheres para 1 homem formados em enfermagem na Escandinávia, sem falar no acachapante predomínio masculino nas engenharias são provas de que existem tendências naturais que, em que pese todo o discurso politicamente correto (PC) de que "gêneros são construções sociais" insistem em provar o contrário. A questão é que tais discursos que se pretendem garantir a igualdade aos grupos só segmentam mais e mais a sociedade em negros e brancos, mulheres negras e brancas, latinos, asiáticos e esquecem, absolutamente, dos indivíduos. Se em um país como o Canadá, livre até então se inicia uma verdadeira cruzada linguística em torno do que que se chamada IDENTIDADE aos grupos, na verdade se produz mais desigualdade devido ao tratamento diferenciado que deve ser dispensado aos mesmos, na medida em que a maioria de alguns grupos não têm o mesmo desempenho e sucesso econômico. Isto acaba por relegar a esfera individual, onde todos deveriam ter os mesmos direitos a um plano inferior em uma estratégia autoritária de que SE DEVE reconhecer a todos os grupos direitos distintos para que sua condição social se equalize. E o primeiro passo para tanto é absorver o discurso moral, como se fosse imoral não termos o mesmo respeito por quem não concordamos e até abominamos, seja a pessoa ou seus argumentos. Ora, respeito não é obtido através de direitos, mas sim pela espontaneidade alheia. Eu posso exigir que tenham respeito para meus direitos essenciais, como a liberdade de expressão, mas nunca para a qualidade de meus argumentos, ninguém é obrigado a admirá-los ou defendê-los. Então, o direito de alguém ser o que é,homossexual, p.ex. não deve ser confundido com o direito a exigir que essa condição seja aprovada socialmente.
As pessoas é que decidem o que aprovam ou não. Na medida que se cria leis para garantir, não o direito de ser, mas o direito de exigir aceitação alheia, se passa da esfera do direito individual para o não direito individual, no qual o coletivo, vários grupos identitários se tornam antecâmeras de uma estrutura estatal e não há melhor nome para definir isto do que TOTALITARISMO.
Anselmo Heidrich
Nenhum comentário:
Postar um comentário