Eu acredito que a estatização/liberalização da economia não são necessariamente cíclicos, pois para isto eu teria que acreditar em ciclos, mas acho sim que são momentos neste percurso em que o apoio estatal, feliz ou infelizmente, é adotado em detrimento da geração espontânea. A propósito, há momentos em que uma economia competitiva, como foi o caso de nosso agribusiness não pode prescindir de um fomento estatal. Acho também que esta dicotomia teórica (estatal vs. privado) é muito mal colocada, pois por "estatização" podemos tanto entender o aumento de tarifas alfandegárias pura e simplesmente, o que considero maléfico no longo prazo, quanto o apoio a pesquisa e desenvolvimento científico como feitos no ITA ou na EMBRAPA dos quais sou um entusiasta. Aliás, muito a propósito, conferir:
http://www.economist.com/printedition/2012-01-21
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