Cf.:
IMB - A Rússia e sua longa marcha de saída do comunismo
Parabéns por este artigo, muito didático. Agora, quanto à aprovação de Putin pelo eleitorado, este é um bom sinal para lembrar que não há uma homogeneidade nas ações em torno da liberdade, pois o mesmo governo que favoreceu, ao menos parcialmente, a estrutura econômica em prol do mercado no plano interno é o que em termos de sua periferia externa (o Cáucaso, p.ex.) comete atrocidades e guerras nitidamente mercantilistas, como a perpetrada contra a Geórgia a título de defender a auto-determinação da etnia russa na Ossétia do Sul, uma das províncias georgianas. Ora, se isto fosse realmente verdade, por que eles, o governo russo, não defenderam a auto-determinação do povo checheno que queria se libertar de Moscou? É a velha história dos dois pesos e duas medidas ou "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço".
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