Este Tang sabe das coisas...
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A queda nas exportações chinesas para mercados em crise como EUA e União Europeia fará com que Pequim direcione mais vendas à América Latina e à Ásia, informou o Ministério do Comércio daquele país.
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Em contrapartida, do lado chinês, o pedido é por mais abertura no mercado brasileiro, seja pelo fim de barreiras para a compra de terras ou para a venda de veículos importados, sobretaxados com impostos sobre produtos industrializados.
"Os produtos chineses não são a causa da desindustrialização brasileira. O que causa isso é o 'custo Brasil' (em referência à carga tributária elevada e custos burocráticos)", defendeu Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China.
"O país deveria usar a receita das commodities para combater isso e dar mais competitividade à sua indústria."
Para Evaldo Alves, todos os desafios desse comércio bilateral terão de ser encarados e negociados cada vez mais, "já que essa relação comercial entre Brasil e países emergentes só tende a aumentar, uma vez que a crise (nos países ricos) ainda vai demorar para ser resolvida".
A queda nas exportações chinesas para mercados em crise como EUA e União Europeia fará com que Pequim direcione mais vendas à América Latina e à Ásia, informou o Ministério do Comércio daquele país.
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